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domingo, 12 de janeiro de 2014

Síndrome de Estocolmo


 


Eis o nome de um estado psicológico que atinge uma pessoa submetida a uma intimidação e que passa a ter simpatia /amor/ amizade pelo seu algoz (necessidade até inconsciente). O nome? Explico já: em agosto de 1973, uns assaltantes roubavam um banco em Estocolmo e a polícia chegou, no meio dos tiros, os reféns, por seis dias, recusaram ajuda e usaram seus corpos como escudos para proteger os criminosos e ainda após a libertação, criaram até um fundo para os ajudar nas despesas (o que me lembra, não sei por qual razão, Casa Grande & Senzala, de Gilberto Freyre).
 Isso acontece com gente que participa de relacionamentos amorosos destrutivos, relações de trabalho onde poder e coerção gera a falsa ideia de autopreservação por parte do que está “oprimido”, que evita assim  comportamentos que desagradem seu agressor, cuja proteção se faz tão... necessária!
 

 

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