Eis o nome de um estado psicológico que atinge uma pessoa submetida a
uma intimidação e que passa a ter simpatia /amor/ amizade pelo seu algoz (necessidade
até inconsciente). O nome? Explico já:
em agosto de 1973, uns assaltantes roubavam um banco em Estocolmo e a polícia
chegou, no meio dos tiros, os reféns, por seis dias, recusaram ajuda e usaram
seus corpos como escudos para proteger os criminosos e ainda após a libertação,
criaram até um fundo para os ajudar nas despesas (o que me lembra, não sei por
qual razão, Casa Grande & Senzala,
de Gilberto Freyre).
Isso acontece com gente que participa de relacionamentos
amorosos destrutivos, relações de trabalho onde poder e coerção gera a falsa ideia de autopreservação
por parte do que está “oprimido”, que evita assim comportamentos que desagradem seu agressor, cuja proteção
se faz tão... necessária!
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