Dez gestos de fervor familiar aos prazeres de fim-recomeço de
ano. Dezenas de promessas em desejos.
Entrelugares do senso comum à criticidade sem temor nem
tremor.
Zunindo todos os sons e signos do mundo vivido e compartilhado.
Errantes navegantes em busca do tempo reencontrado.
Melhor do que ignorar é preciso e urgentíssimo depurar e
descortinar mentiras do
empoderamento das
falas, falhas, falácias do falocratismo.
Brincar de homo ludens. Berrando memórias
musicais dos tempos do
pós-tudo. Dos sertões de Vidas Secas às miragens desbragadas: do BOI NEON ao CÃO
SEM PLUMAS de João Cabral de Melo
Neto.
Rir com a retórica líquida da palavra quase palavrão: em po de
ra men to!?....
Ouvir a escrita além da caligrafia, fábulas para nossos encantos e desenganos da
politicagem. Mais que nunca
é preciso ser compartilhado.
Viver Dezembro.
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