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sábado, 10 de dezembro de 2016

LOUVANDO O QUE PODE SER Jomard Muniz de Britto, JMB em transe


Impossível esquecer Geneton Moraes Neto.             

Gentileza para intensificar  a gratidão ilimitada, 
até mesmo encarando a mais cruel realidade.
 Morte sem li mi tes.                    
    Elo por todos os eles e elas, 
cenas de quase todas as sequências  do filme
 O CORAÇÃO DO CINEMA: 
texto de um livro adquirido em Paris, paraíso perdido.            
                 Quem sabe o Recife ainda seria ardente.                
    Nada enquanto potência para reinventar pontes, amanhãs, recomeços de tudo.                 Extremos que se tocam,  percorrendo labirintos em pulsação.            
      Teatralidade dentro e fora do cotidiano sem afetação ruidosa.                                     
Ouvir os sons do inteiro ambiente.  
Entre SALVADOLORES e  RECINFERNÁLIA.      
         Natureza naturante em poema-processo para cada  leitor  transfigurar.                     Entre natais e carnavais, folias e medos        das traições partidárias..........
     Tudo ainda expressando ARquivos e sempre ABismos de nossos corações em transe,     trânsito e transmutações: brasilíricas          
  por imensas agonias.                     
   Impossível não reler Daniel Lima.  
             Tudo sempre no MOSAICO DE LETRAS    
      de Urânia Tourinho Peres festejando a     oitentação do poeta-historiador         Fernando da Rocha Peres desde MAPA.
 Apesar da palavra em-po-de-ra-men-to        nos sufocar na mínima situação-limite.   Dezembro sempre louvando o que pode         e deve ser liberado. 
AMEM SEM MEDO.

 P.S                                                        SALVE-SE QUEM SOUBER.



Tese em livro (sobre Jomard Muniz de Britto, o JMB)






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