Impossível esquecer Geneton Moraes Neto.
Gentileza
para intensificar a gratidão ilimitada,
até mesmo encarando a mais cruel realidade.
Morte sem li mi tes.
Elo
por todos os eles e elas,
cenas de quase todas as sequências do filme
O CORAÇÃO DO CINEMA:
texto de um
livro adquirido em Paris, paraíso perdido.
Quem sabe o Recife
ainda seria ardente.
Nada enquanto potência para reinventar pontes, amanhãs, recomeços
de tudo. Extremos que se tocam,
percorrendo labirintos em pulsação.
Teatralidade
dentro e fora do cotidiano sem afetação ruidosa.
Ouvir
os sons do inteiro ambiente.
Entre
SALVADOLORES e RECINFERNÁLIA.
Natureza
naturante em poema-processo para cada
leitor transfigurar. Entre natais e carnavais,
folias e medos das traições
partidárias..........
Tudo ainda expressando ARquivos e sempre ABismos de nossos corações em
transe, trânsito e transmutações:
brasilíricas
por imensas
agonias.
Impossível não reler Daniel Lima.
Tudo sempre no MOSAICO DE
LETRAS
de Urânia Tourinho Peres
festejando a oitentação do
poeta-historiador Fernando da
Rocha Peres desde MAPA.
Apesar da palavra em-po-de-ra-men-to nos sufocar na mínima
situação-limite. Dezembro sempre
louvando o que pode e deve ser
liberado.
AMEM SEM MEDO.
P.S
SALVE-SE QUEM SOUBER.
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