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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

A Gaivota, de Tchekhov

Encantador o trabalho dos formandos do Cit SESC Piedade, a montagem de A Gaivota, de Tchekhov. Parabéns Rudimar ConstâncioAlmir MartinsAna JúliaIvana Motta, a diretora Sandra Possani e estes novos atores que adentram nossos palcos cheios de uma força cênica que injeta vida nova ao teatro por aqui. Não percam; TEATRO BARRETO JÚNIOR.



A Gaivota foi concebida pelo autor como comédia, no entanto adquiriu status de tragédia. Segundo Vladimir Nabokov, tragédia e comédia se misturavam em Tchekhov, as coisas eram tristes e engraçadas ao mesmo tempo. Apresentada pela primeira vez em 1896, A Gaivota foi um fracasso. Todavia, dois anos mais tarde, ela foi encenada pela Companhia Teatro de Arte de Moscou, fundada e dirigida por Constantin Stanislavski, quando enfim se tornou um sucesso. Stanislavski criou um novo método de interpretação capaz de captar sutis nuances, e representar personagens de uma complexidade nunca antes alcançada. O “Método Stanislavski” possibilitou a perfeita execução das peças de Tchekhov. De acordo com Priscila Herreras. Tchekhov nomeou A Gaivota como comédia porque queria ressaltar o aspecto prosaico da obra, onde eram retratadas pessoas comuns, em situações cotidianas, sem grande acontecimentos.
O presente trabalho tem por objetivos compreender a oposição entre uma velha sociedade czrarista que lentamente vai por objetivos compreender a oposição entre uma velha sociedade czrarista que lentamente vai dando lugar a uma sociedade revolucionária


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