Direto da praça Tahrir do Cairo: Neste momento temos o,
agora ex, presidente da Suprema Corte Constitucional egípcia Adly Mahmud Mansur
como presidente interino do seu país, ocupando lugar de Mohammed Mursi, ligado
inclusive à Irmandade Muçulmana, que
foi o primeiro presidente democraticamente eleito na terra dos faraós, que
visitei há algum tempo atrás. As coisas estão péssima, lá. O povo ainda está revoltado: uns querem o presidente antigo de volta, outros acusam inimigos por trás do golpe, outros ainda exigem que o presidente interino seja mais firme. O Partido Liberdade
e Justiça, que apoiava Mursi, calou-se pela derrubada do presidente. Quando
estive neste país era mês do Ramadã, fiquei encantado com toda a beleza antiga
e natural. Fui de Alexandria até a África negra numa viagem inesquecível de
mais de um mês, usando avião, barco, trem, ônibus, carro, falucas, charrete e
até em lombo de camelo. Para minha satisfação a língua inglesa é compreendida
em todos os lugares. As gorjetas exigidas amorosamente.
Os bares vendem chás e café, refrigerantes etc., em vez de bebidas alcoólicas. O homossexualismo é punido severamente, mas os homens de lá, principalmente os jovens, têm um jeito um tanto andrógino de ficar alegres, beijam-se, andam de mãos dadas, dançam para celebrar com volteios peculiares. Mubarak era o presidente, chamado de “pai”, por muitos, naquela minha temporada no Egito. O presidente que o sucedeu há um ano agora foi deposto por um golpe militar. Milhões de manifestantes nas ruas pediram eleições antecipadas. Domingo o ex-presidente completaria um ano de governo. Muitos países condenaram a decisão do povo. Os EUA se mostraram preocupados, porém é de Israel que vem a ânsia maior e prepara-se uma defensiva forte para os próximos dias. Quando estive em Israel tive oportunidade de conversar com muitos jovens soldados, garotos e garotas, algumas de 18 anos me contaram que achavam chato, às vezes, ter que andar com armas tão potentes nas mochilas, dividindo espaço com maquiagem e outras coisas de mulher moderna, como aparelhos digitais.
Os bares vendem chás e café, refrigerantes etc., em vez de bebidas alcoólicas. O homossexualismo é punido severamente, mas os homens de lá, principalmente os jovens, têm um jeito um tanto andrógino de ficar alegres, beijam-se, andam de mãos dadas, dançam para celebrar com volteios peculiares. Mubarak era o presidente, chamado de “pai”, por muitos, naquela minha temporada no Egito. O presidente que o sucedeu há um ano agora foi deposto por um golpe militar. Milhões de manifestantes nas ruas pediram eleições antecipadas. Domingo o ex-presidente completaria um ano de governo. Muitos países condenaram a decisão do povo. Os EUA se mostraram preocupados, porém é de Israel que vem a ânsia maior e prepara-se uma defensiva forte para os próximos dias. Quando estive em Israel tive oportunidade de conversar com muitos jovens soldados, garotos e garotas, algumas de 18 anos me contaram que achavam chato, às vezes, ter que andar com armas tão potentes nas mochilas, dividindo espaço com maquiagem e outras coisas de mulher moderna, como aparelhos digitais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário