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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Clarice Lispector e obra de Hermilo Borba Filho aliviam nosso julho extremado?


Assisti, no domingo 10 de julho de 2016, às 19:30, A gloriosa vida e o triste fim de Zumba sem dente, montagem do conto de Hermilo Borba Filho, com direção do mestre Carlos Carvalho (foto), O traidor; destaco a trilha sonora de Juliano Holanda, as performances de Andreza, Flávio, Mário Miranda: soberbas.

  

E não posso deixar de falar também do trabalho de Daniel Barros (foto, ao lado de Flávio Renovato), que, já disse antes, é dos mais promissores, se é que já não conseguiu o topo (já havia percebido o seu vigor cênico em outra peça, Nossos, quando ele foi dirigido por Marcondes Lima, posso afirmar que é o mais brilhante da nova geração de atores em Recife. Me deu saudade de quando comecei a fazer teatro e meu professor, Luís Maurício Carvalheira, me falava sobre Brecht,  Hermilo, Grotowski e tanta gente engajada na luta por um teatro político


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Continuo querendo ver de perto a primeira estátua de uma artista inaugurada no Rio de Janeiro! Minha querida mestra Clarice Lispector... talvez dê uma passada por lá, logo logo


Clarice Lispector e Ulisses, cão dela, ganham estátuas, no Rio

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E esta semana passa foi danada, mesmo; e esta que se inicia também promete chumbo grosso, aguarde! Vejam só: mais de 35 mil venezuelanos invadiram a Colômbia durante duas horas para comprar comida, Maduro autorizou. Que horror. Que decadência. E ao mesmo tempo que loucura! Os portuguese venceram a Eurocopa, na França e sem Cristiano Ronaldo (sofre contusão logo no início, tentou continuar e saiu chorando, o bebezão (home não chora?kkkkkkkk); fim de semana ca´ótico na Inglaterra mais de 3 mil registros de crimes de ódio, contra negros, contra o pessoal do Islã (não entendo porque as autoridades do Islã que não compactuam com o Estado Islâmico não tomam uma decisão firme, se não o fazem terminam apoiando, indiretamente esta causa miserável que está tentando piorar o planeta).
Fico triste, também, com o extremismo e me pergunto: o que posso fazer? Mas como diria JMB: quase nada mais choca tanto...



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