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terça-feira, 22 de julho de 2014

Como desconstruir um happy hour em 11 linhas

Disse-me um amigo hoje: Aquele que realmente quer deixar algo como semente nesse mundo bem que poderia desconstruir modelos de representação e (quem sabe?) ativar o potencial revolucionário do desejo diante de identidades fossilizadas que só atrasam a humanidade.
Bobagens, meu caro, bobagens... como não se envolver e se deixar levar por esmagadoras forças biopolíticas, jogos de poder em todos os níveis sociais numa sociedade que prioriza a técnica e o adestramento, como? (ele me respondeu, emocionado, parecia Zaratustra) Ora! rompendo com as barreiras da estrutura linguística... indo contra o senso comum! Ao que retruquei: Não há nada além do caos depois disso, será? Ele riu e riu e riu e ria: há um saber subterrâneo.... ( e me olhou de modo estranho).

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