Roland Barthes aponta como errado encarar a leitura como sendo dever, quando deveria ser liberdade, tanto quanto não ler.
Quem lê com prazer transaria fetichismo... com a obra (palavras, suspense, gozo e até... vontade de escrever, quem gosta do que lê deseja o desejo do autor: o ame-me de toda escritura).
Nenhum comentário:
Postar um comentário