OUTUBRO para nada esquecer.
Jomard Muniz de Britto, jmb
Para sempre lembrar um dos filmes
clássicos da modernidade, pelo
nome revolucionário: EISENSTEIN.
Não esquecer e não ser esquecido.
Além da retórica de cumplicidades
entre amantes da sétima arte.
Nesse jogo de perde/ganha
sejamos todos iguais-desiguais pela
escritura de Rachel Rangel, R.R.
Entre literaturas, panfletos e
es qui Zo a ná li ses. Dentro e fora
das idolatrias e con-su-mis-mos.
Cultivando dúvidas permanentes.
Revisitando abismos.
Vavá Schön Paulino emergindo
na beleza de Floresta dos Navios e
dos cemitérios de João Cabral.
Por nós e vozes replicantes.
Crenças e desilusões entre
AQUARIUS realimentando
por Sonia Braga nossa
HISTÓRIA DA ETERNIDADE.
Tudo reinventado arte-em-processo.
Fora os abnegados pelo PODER.
Para não esquecer Paulo Freire
contaminado pelas UNIVERcidades.
Pelo sal de Salete van der Pöel
na Paraibarroca surpreendente.
INCERTEZAS dentro e fora
das Bienais em demasia.
Tudo pela montagem de atrações
entre closes e planos gerais, cortes
e transgressões de EISENSTEIN.
Para lembrar telas e tragédias.
Recife, 04 de outubro de 2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário