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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

OUTUBRO para nada esquecer de Jomard Muniz de Britto, jmb

OUTUBRO para nada esquecer.
Jomard Muniz de Britto, jmb

Para sempre lembrar um dos filmes
clássicos da modernidade, pelo
nome revolucionário: EISENSTEIN.
Não esquecer e não ser esquecido.
Além da retórica de cumplicidades
entre amantes da sétima arte.
Nesse jogo de perde/ganha
sejamos todos iguais-desiguais pela
escritura de Rachel Rangel, R.R.
Entre literaturas, panfletos e         
es qui Zo a ná li ses. Dentro e fora  
das idolatrias e con-su-mis-mos. 
Cultivando dúvidas permanentes.
Revisitando abismos.                 
Vavá Schön Paulino emergindo     
na beleza de Floresta dos Navios e
dos cemitérios de João Cabral.   
Por  nós e vozes replicantes.     
Crenças e desilusões entre
AQUARIUS realimentando           
por Sonia Braga nossa    
HISTÓRIA DA ETERNIDADE.        
Tudo reinventado arte-em-processo.
Fora os abnegados pelo PODER.  
Para não esquecer Paulo Freire
contaminado pelas UNIVERcidades.
Pelo sal de Salete van der Pöel      
na Paraibarroca surpreendente. 
INCERTEZAS dentro e fora          
das Bienais em demasia.          
Tudo pela montagem de atrações
entre closes e planos gerais, cortes
e transgressões de EISENSTEIN. 
Para lembrar telas e tragédias.

Recife, 04 de outubro de 2016   

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