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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

poema improvisado para inglês traduzir

Prova de literatura em língua inglesa
                                                           (por moisesneto)




Quando Joseph Conrad me atormentou eu adaptei robert louis stevenson para o teatro musical
Robert Burns me incendiou como uísque escocês
 James Heller me deu leite irlandês
E Edgar Allan Poe me embalou pesadelos
Salman Rushdie satanicamente me disse sim
Makepeeace Thackewrey foi neste momento para mim incenso indiano
Beowulf foi fichinha que troquei em cassino que me arruinou para sempre até o ano passado
Ali o inglês  lembrava o norueguês, o islandês,
Ai de mim, pobre Yorick
a poesia Jacobeana me consumiu
 ainda no século 13 quando Albion tornou-se independente
Rompeu  com a França enquanto a linguagem que falava emudecia
Aderi aos Normandos
E  penetrei nas classe mais baixa da sociedade mudando a gramática e o léxico do meu inglês antigo
 Fui  Chaucer, mais próximo ao inglês dos dias atuais do que a linguagem falada no século anterior
interlocutor de médio do inglês de mim mesmo
ser a temporal na alta Idade Média
cheio de ideais de amor cavalheiresco entraram na Inglaterra
 escrevi romances, em prosa ou verso
 os e especialmente populares contos arthurianos
 fui Gwain e cavaleiro verde
 Depois Chaucer até Pasolini
 Com contos da Contos da Cantuária na  variedade de gêneros
peregrino a dos estilos de vida,
book of common prayer
elizabeth elisabeth james I... todos me beijaram na boca e eu os cuspi
vomitei hamlet, macbeth, rei lear, tanto tudo que nem sei
Thomas Wyatt
Marlowe thoma dekker john fletcher, francis beaumont
Fui laranja Madura de Anthony burgess e mecãnico voltei no tempo de todos on the road
 Drawing on German lore (não entendi nada)
 mas apresentei Dr. Fausto a Inglaterra
cientista e mago que é obcecado pela sede de conhecimento 
desejo de empurrar o poder tecnológico humano aos seus limites
tive poderes sobrenaturais que o permitem até voltar no tempo e casar-me com Helena de Troia
depois de duas décadas me entreguei e me pedi de volta
era então Marlowe, a data de minha morte ainda é um mistério
como Ben johnson Jonson fui a figura condutora da literatura da era jacobina
fui  Tudor
incorporei características da teoria dos humores
terra, água, ar e fogo e comportamentos diferentes resultar na prevalência de um elemento sobre os outros três
 exemplifiquei tais diferenças do ponto de vista de criação de tipos, ou clichês
enquanto Shakespeare queria uma psicologia moderna
fui um mestre deste estilo, e um brilhante sátiro.
Vesti-me de Thomas Kyd e George Chapman, inspirei John Keats, Donne me abraçou que nem senti
Engolido pelo Leviatã de Hobbes fugi do paraíso perdido de John Milton
Areopagítca alma minha
Izaak walton me chamou, fiz que não ouvi
Andrew marvell, thomas browne izaac walton
 pois isto deu a ele tempo para trabalhar em seu livrot the complete angler
 com Robert Boyle seus  ataques histéricos aos teatros de Jeremy Collier
reneguei o pioneirismo da literatura crítica de Dryden, e os primeiros jornais...
 (como John Dryden fui agredido devido a mera suspeita de ter escrito Satire on Mankind)
Uma conseqüência deste anonimato é que a grande maioria dos poemas, alguns deles de mérito, não eram publicados e permaneciam desconhecidos.
John locke tentou me enquadrar  na sua filosofia, assustado disse não ico chico buarque anamente
 De nada valeram os Treatises on Government
John Bunyan que se danasse com  outros autores religiosos do período
Edmund Spenser  e a  (des)restauração com as novidades velhas para mim de nada valeram
William Wycherley, George Etherege me encheram a paciência com a atmosfera da Corte
William Congreve  John Vanbrugh John Evelyn, Samuel Pepys... não me saciaram
Nem john Vanderburg
 Alexander Pope na sua constante batalha com outros poetas, e sua serenidade
Uma  aparente abordagem neoclássica para poesia
competição com versos altamente virtuosos e competição pesada para mim
como para Ambrose Phiplips
james Thompsonm edward young
 mesmo a  experimentação do Inglêsde Joseph addinson e richar steele
 o que me aliviou foi Daniel dafoe com moll fladers robinsoe crusoe
ou johnathan swift de muitos gulliver que fui
John gay me seduziu com a ópera do mendigo
 Vieram henry fielding Henry fielding com tom jones e samuel richardson
Pra quê?
Laurence sterne com tristan shandy me animou um pouco, mas não durou tanto assim
Pois eu já estava na Idade da Sensibilidade
E a minhaa literatura refletia a visão de mundo do esclarecimento juntei-me aos lake poets e rompi comigo mesmo
 William wordsworth, coleridge
Pura introspecção
Byron, shelley, keats, todos me acenaram com certa indiferença e vício
E fui resagatado por oscar wilde que pintou meu retrato 
dorian para me torturar com a juventude vampiresca e cinzenta
 Jane austen com seus  romances sobre a vida da classe rural
 totalmente mulher irônica nas práticas sociais, especialmente focadas em temas sociais, casamento... dinheiro
me aborreceram com suavidade e inteligência ímpares
com a rainha victoria( 1837-1901) tornei meu romance uma forma principal na Literatura Inglesa.
Já os romances realistas de geworge Eliot resultariam vãs tentativas de real na arte
Um tal anthony tropolle jamis poderia se equiparar a Dickens pintor em letras da classe artesã e camponesa.
Ou mesmo a TESS QUE POLANSKI ME DEU DE de  thomas hardy
Embalado que eu estava ainda com tennyson, robert browning e elizabeth barret browning, dopado com lewis carroll, arthur conan doyle
Viajando com rudyard kipling
O século XX me encheu de guerras piores ainda
E rupert brooke, isaac rosenberg, blunden, sanssoon, buchan, me espionaram enquanto eu os curtia insensatamente
Já o ficcionista e ensaísta G. K. Chesterton
Eu troquei por Bernard Shaw e H. G. Wells.
Vieram evelyn waugh, d.h. lawrence, virginia woolf
Depois Huxley, ballard 
 até a danada da agatha christie... que me matou!

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