Fico triste com a tragédia nas
Filipinas, Tufão Haiyan, também aconteceu algo assim lá em 2004, quando morreram
mais de 220 mil pessoas. As imagens dos corpos na areia das praias foram terríveis
e agora fome e falta de teto chocam o mundo. É o pior tufão a tocar nosso planeta. Agora
são outras milhares de vítimas. Nossa solidariedade aos companheiros filipinos
que exibem a fragilidade de todos nós neste mundo imprevisível.
Enquanto isso, no Chile duas louras
disputam a presidência num país marcado pela educação (e outros setores) em
crise; fica para 15 de dezembro. É o matriarcado latino em movimento.
Cai mais um avião na Rússia e mata
toda a tripulação. O país é conhecido quase como campeão de desastres aéreos,
além de preconceitos como racismo, homofobia, xenofobia etc. Até quando?
Agora deu! Comenta-se que a extradição do ex-diretor de Marketing do Banco do
Brasil Henrique Pizzolato, com ordem de prisão pelo envolvimento com o
esquema chamado mensalão e que fugiu para a Itália, vai ser complicada pelo fator
Cesare Battisti, ativista italiano refugiado no Brasil e condenado em seu país,
não extraditado para a Itália por decisão do governo daqui.
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