Prova de literatura em língua inglesa
Quando Joseph Conrad
me atormentou eu adaptei robert louis stevenson para o teatro musical
Robert Burns me
incendiou como uísque escocês
James Heller me
deu leite irlandês
E Edgar Allan Poe me
embalou pesadelos
Salman Rushdie
satanicamente me disse sim
Makepeeace Thackewrey
foi neste momento para mim incenso indiano
Beowulf foi fichinha
que troquei em cassino que me arruinou para sempre até o ano passado
Ali o inglês lembrava o norueguês, o islandês,
Ai de mim, pobre
Yorick
a poesia Jacobeana me
consumiu
ainda no
século 13 quando Albion tornou-se independente
Rompeu com a França enquanto a linguagem que falava emudecia
Aderi aos Normandos
E penetrei nas classe mais baixa da sociedade
mudando a gramática e o léxico do meu inglês antigo
Fui Chaucer, mais próximo ao inglês dos dias atuais
do que a linguagem falada no século anterior
interlocutor de médio
do inglês de mim mesmo
ser a temporal na
alta Idade Média
cheio de ideais de
amor cavalheiresco entraram na Inglaterra
escrevi romances, em prosa ou verso
os e especialmente populares contos arthurianos
fui Gwain e cavaleiro verde
Depois Chaucer até Pasolini
Com contos da Contos da Cantuária na variedade de gêneros
peregrino a dos estilos
de vida,
book of common prayer
elizabeth elisabeth
james I... todos me beijaram na boca e eu os cuspi
vomitei hamlet,
macbeth, rei lear, tanto tudo que nem sei
Thomas Wyatt
Marlowe thoma dekker john fletcher, francis beaumont
Fui laranja Madura de
Anthony burgess e mecãnico voltei no tempo de todos on the road
Drawing on
German lore (não entendi nada)
mas apresentei Dr. Fausto a Inglaterra
cientista e mago que
é obcecado pela sede de conhecimento
desejo de empurrar o poder
tecnológico humano aos seus limites
tive poderes
sobrenaturais que o permitem até voltar no tempo e casar-me com Helena de Troia
depois de duas
décadas me entreguei e me pedi de volta
era então Marlowe, a data
de minha morte ainda é um mistério
como Ben johnson
Jonson fui a figura condutora da literatura da era jacobina
fui Tudor
incorporei
características da teoria dos humores
terra, água, ar e
fogo e comportamentos diferentes resultar na prevalência de um elemento sobre
os outros três
exemplifiquei tais diferenças do ponto de
vista de criação de tipos, ou clichês
enquanto Shakespeare queria
uma psicologia moderna
fui um mestre deste
estilo, e um brilhante sátiro.
Vesti-me de Thomas
Kyd e George Chapman, inspirei John Keats, Donne me abraçou que nem senti
Engolido pelo Leviatã
de Hobbes fugi do paraíso perdido de John Milton
Areopagítca alma
minha
Izaak walton me
chamou, fiz que não ouvi
Andrew marvell,
thomas browne izaac walton
pois isto deu a ele tempo para trabalhar em seu livrot the complete angler
com Robert
Boyle seus ataques histéricos aos teatros de Jeremy Collier
reneguei o
pioneirismo da literatura crítica de Dryden, e os primeiros jornais...
(como John Dryden fui agredido devido a mera
suspeita de ter escrito Satire on Mankind)
Uma conseqüência
deste anonimato é que a grande maioria dos poemas, alguns deles de mérito, não
eram publicados e permaneciam desconhecidos.
John locke tentou me
enquadrar na sua filosofia, assustado
disse não ico chico buarque anamente
De nada valeram
os Treatises on Government
John Bunyan que se
danasse com outros autores religiosos do
período
Edmund Spenser e
a (des)restauração com as novidades velhas
para mim de nada valeram
William Wycherley,
George Etherege me encheram a paciência com a atmosfera da Corte
William Congreve John Vanbrugh John Evelyn, Samuel Pepys... não me
saciaram
Nem john Vanderburg
Alexander Pope na
sua constante batalha com outros poetas, e sua serenidade
Uma aparente abordagem neoclássica para poesia
competição com versos
altamente virtuosos e competição pesada para mim
como para Ambrose Phiplips
james Thompsonm edward young
mesmo a experimentação do Inglêsde Joseph addinson e
richar steele
o que me
aliviou foi Daniel dafoe com moll fladers robinsoe crusoe
ou johnathan swift de
muitos gulliver que fui
John gay me
seduziu com a ópera do mendigo
Vieram henry
fielding Henry fielding com tom jones e samuel richardson
Pra quê?
Laurence sterne com
tristan shandy me animou um pouco, mas não durou tanto assim
Pois eu já estava na
Idade da Sensibilidade
E a minhaa literatura
refletia a visão de mundo do esclarecimento juntei-me aos lake poets e rompi
comigo mesmo
William
wordsworth, coleridge
Pura introspecção
Byron, shelley, keats,
todos me acenaram com certa indiferença e vício
E fui resagatado por
oscar wilde que pintou meu retrato
dorian para me torturar com a juventude
vampiresca e cinzenta
Jane austen com
seus romances sobre a vida da classe
rural
totalmente mulher irônica nas práticas
sociais, especialmente focadas em temas sociais, casamento... dinheiro
me aborreceram com
suavidade e inteligência ímpares
com a rainha
victoria( 1837-1901) tornei meu romance uma forma principal na Literatura
Inglesa.
Já os romances
realistas de geworge Eliot resultariam vãs tentativas de real na arte
Um tal anthony
tropolle jamis poderia se equiparar a Dickens pintor em letras da classe
artesã e camponesa.
Ou mesmo a TESS QUE
POLANSKI ME DEU DE de thomas hardy
Embalado que eu
estava ainda com tennyson, robert browning e elizabeth barret browning, dopado
com lewis carroll, arthur conan doyle
Viajando com rudyard
kipling
O século XX me encheu
de guerras piores ainda
E rupert brooke,
isaac rosenberg, blunden, sanssoon, buchan, me espionaram enquanto eu os curtia
insensatamente
Já o ficcionista e
ensaísta G. K. Chesterton
Eu troquei por Bernard
Shaw e H. G. Wells.
Vieram evelyn waugh, d.h. lawrence, virginia woolf
Depois Huxley,
ballard
até a danada da agatha christie... que me matou!