Quando nada precisa de mim, não me sinto quieto; mesmo sentida a força do Universo dentro de mim, poesia circulando no sangue arrastando tudo e querendo na mais escondida festa. Casa limpa, recife, salgado de Atlântico, doce Capibaribe caído no chão; até o que é invisível recifense, reluz. A dor antiga está quase sarada, encho-me de felicidade (quase insuportável!). Nada espanta ou comove. Na vibração tranquila; sinto-me raiz desta cidade, como tantos, voz e força.
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