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sábado, 27 de maio de 2017

As trapaças de Johnny Depp e o novo Piratas do Caribe, com Paul McCartney etc e tal...

O cinema ianque está cada vez mais mecânico? Com um enredo de videogame, ou de parque temático da Disney (Lá vem a Disney? direita volver, nossa!) ergue-se mais um filme da franquia PIRATAS DO CAPIBARIBE, quer dizer, do Caribe (quem se importa?). Vejam: O capitão Salazar é a nova pedra no sapato do capitão Jack Sparrow. 

Moisés Neto detona os Piratas do Caribe (risos e sisos à parte)



Salazar lidera um exército de piratas fantasmas assassinos e está disposto a matar todos os piratas existentes na face da Terra. Para escapar, Sparrow precisa encontrar o Tridente de Poseidon, que dá ao seu dono o poder de controlar o mar. É pior do que se pode imaginar o poder do cinema estadunidense, mas há três atores que emprestam seus nomes ao projeto (e ganharam muito bem, sim senhor, coisa que os atores do Capibaribe nem nem... Johnny Depp é um ator-problema e seu nome é Sr. Estranho, desde sempre. O texto é uma droga (o que tem de drogado necessitado, precisando...), Depp como Jack Sparrow (disseram que deu pitis e chegou doidão no set, e foi?) está meio deprê. Por que fui ver esta droga? Porque tinha que participar de um debate sobre cultura pop (e isso não é trash, não?). Mas o roteiro parece feito por um programa de computador. Já o caso de  Barbossa (o excelente Geoffrey Rush), ou do fraquíssimo vilão, o tal do Salazar (interpretado de modo insípido pelo quase lendário espanhol Javier Bardem) e o da dupla de novinhos que não dizem a que vieram uma tal (sorry) de Kaya Scodelario (“Carina ) e o que interpreta (?) o personagem Henry (Brenton Thwaites) são pelo menos entediantes, de tão redondos, de tão superficiais, mesmo que seja apenas um filme comercial (falar assim da arte é possível?). É uma história pra lá de boba expõe a vingança de um oficial espanhol, e de uma dupla de novinhos que não se acham sua verdadeira  identidade e buscam (ou quase isso) seus paizinhos (danados); um dos pais numa participação peripatética é Will Turner (o sem gosto Orlando Bloom) e a outra é uma jovem, digamos assim, cientista que representa, quase sem cílios, dar um ar feminino à a essa coisa aí. E ver (numa participação que não chega aos pés da de Keith Richards em filme anterior da franquia, kkkkkkkkkkk) Paul McCartney no meio daquele pastelão foi engraçado. Me pergunto se assistir a cosias como essas vale a pena, quando há tantos filmes bons e noites ao ar livre que nos fazem mais felizes. Bom, vamos ao debate. É muito dinheiro em jogo e uma zoeira sem fim (várias ‘pessoas’ saíram durante a exibição do filme (tédio insuportável? Falta do que fazer?), pois é; ficar olhando  roubo de banco, os efeitos especiais nas imagens dos piratas zumbis um certo tipo de batalhas aquáticas (mesmo que seja para participar de um DEBATE...é ... é... não sei). Uma comédia que traz Depp, meio chaplinesco (com essa Chaplin de revolve no cosmos) e tenta caçar níqueis entre gregos e troianos, enquanto isso em Brasília... é fogo na roupa!

ENTREI DE GAIATO NO NAVIO: ver (numa participação que não chega aos pés da de Keith Richards em filme anterior da franquia, kkkkkkkkkkk) Paul McCartney no meio daquele pastelão foi engraçado




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