O Brasil
continua sendo o abismo de
nossas temeridades. Contradições? Apesar das poéticas contraDICÇÕES de Sebastião Nunes, também NUVENS
com Edições DUBOLSINHO de Sabará/Mg: JOÃO: “Aos três anos, J. aprendeu sozinho
a ler e a escrever em várias línguas, inclusive chinês, árabe e grego moderno.
Diante disso, os pais concluíram que seria bobagem manda-lo para uma
Escola”. BR
inaudito, permissivo. João continua
arrebatando em livros DUBOLSINHO:
de Sabará pelos abismos brasilíricos.
NUVENS para cosmonautas das multi-literaturas em transe.
Relendo PAI PAÍS, MÃE PÁTRIA de José Carlos Avelar. Brasil veloz,
desvelado. Nosso Brasil permanece em abissais te-me-ri-da-des e/ou
atrocidades.
Pelos ENTRELUGARES de Ricardo Maia Jr.
Ou interrogando FESTIM DE POETA, de Paulo Marcondes Ferreira Soares.
Para escandalizar sofistas e socráticos com historicidade das Academias Livres
da Jaqueira. Queira ou não queiramos. Entre arcaicos e contemporâneos do PT:
PÓS-TUDO.
Percorrendo os DEVASSOS NO PARAÍSO de João Silvério Trevisan. Saudade das
montagens de Antonio Edson Cadengue, Luiz Reis e Rudimar
Constâncio. O
Brasil das certezas e desatinos,
dúvida sistemática nos consumindo em dúvidas permanentes. BR interdito.
Maio devassador. Jamais
sublime e/ou sublimador. BR
assustador: do RJ aos manguezais do pernambucâncer. BR
doloroso, indomesticável.
Recife,
maio de 2017.
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