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segunda-feira, 15 de maio de 2017

MAI0 DEVASSADO: ENTRELUGARES Jomard Muniz de Britto. JMB, ainda.



O Brasil continua sendo o abismo               de nossas temeridades. Contradições? Apesar das poéticas contraDICÇÕES           de Sebastião Nunes, também NUVENS com Edições DUBOLSINHO de Sabará/Mg: JOÃO: “Aos três anos, J. aprendeu sozinho a ler e a escrever em várias línguas, inclusive chinês, árabe e grego moderno. Diante disso, os pais concluíram que seria bobagem manda-lo para uma Escola”.                          BR inaudito, permissivo.                               João continua arrebatando em livros        DUBOLSINHO: de Sabará pelos abismos  brasilíricos. NUVENS para cosmonautas das multi-literaturas em transe.                                         Relendo PAI PAÍS, MÃE PÁTRIA de José Carlos Avelar.                         Brasil veloz, desvelado. Nosso Brasil permanece em abissais te-me-ri-da-des e/ou atrocidades.                            Pelos ENTRELUGARES de Ricardo Maia Jr.  Ou interrogando FESTIM DE POETA, de Paulo Marcondes Ferreira Soares. Para escandalizar sofistas e socráticos com historicidade das Academias Livres da Jaqueira. Queira ou não queiramos. Entre arcaicos e contemporâneos do PT: PÓS-TUDO.                                     Percorrendo os DEVASSOS NO PARAÍSO    de João Silvério Trevisan. Saudade das montagens de Antonio Edson Cadengue, Luiz Reis e Rudimar Constâncio.                                          O Brasil das certezas e desatinos,         dúvida sistemática nos consumindo             em dúvidas permanentes.                                BR interdito. Maio devassador.             Jamais sublime e/ou sublimador.               BR assustador: do RJ aos manguezais do pernambucâncer.                                     BR doloroso, indomesticável.
Recife, maio de 2017.



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