La Braga como moradora da nossa paria de Boa Viagem: quem a esquecerá?
A
justificativa do 54º Festival de Cinema de Nova York para classificar o filme
pernambucano que promete arrasar quarteirões por onde passa: “A interpretação transfixiante e em múltiplas camadas de
[Sônia] Braga, o ritmo deliberado do filme e os floreios estilísticos renderam
um trabalho sofisticado, político e humano” UAU!
E vamos combinar que a luta contra essas construtoras que saem derrubando imóveis e invadindo terrenos como aquele (que pertence à Prefeitura do Recife, na frente do Teatro Barreto Júnior e foi vendido, não sei como, se até cano do esgoto público passa por debaixo dele), destruindo as bases da nossa memória coletiva, é uma luta das mais louváveis! Vivi em Boa Viagem dos seis aos vinte e tenho lembranças de como aquele bairro era. Não vamos ser saudosistas, certo? Mas colaborar com certas empreiteiras é crime! Numa parte do filme o personagem da Sônia diz assim: "Quando você gosta, é vintage, quando você não gosta, é velho!"
E vamos combinar que a luta contra essas construtoras que saem derrubando imóveis e invadindo terrenos como aquele (que pertence à Prefeitura do Recife, na frente do Teatro Barreto Júnior e foi vendido, não sei como, se até cano do esgoto público passa por debaixo dele), destruindo as bases da nossa memória coletiva, é uma luta das mais louváveis! Vivi em Boa Viagem dos seis aos vinte e tenho lembranças de como aquele bairro era. Não vamos ser saudosistas, certo? Mas colaborar com certas empreiteiras é crime! Numa parte do filme o personagem da Sônia diz assim: "Quando você gosta, é vintage, quando você não gosta, é velho!"
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