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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

JANEIRO em Onze Mil CONFIGURAÇÕES, POR Jomard Muniz de Britto, jmb




1.  Impossível ficar do lado de fora com todas
    margens e mistérios.
2.  O letramento nos conduz e até precipita entre
    luzes e abismos.
3.  Interrogamos Iluminismos. Intermediamos
    Complexidades.
4.  Sob. Sombras. Sabedorias. Sobras.
    Da possível totalidade aos limites nada-ficantes.
5.  Processo de percepção além dos sen-ti-menta-lismos.?!
    Eterno conforto do Pai–Mãe–Família–Civilizações.
6.  Impossível aletrar-se nos desejos de compreensão
    e desatinos das pátrias deseducadoras
7.  Sejamos Errantesssssssss pelo BOI-NEON.
8.  Socialismos dificílimos.
    Kapitalismos propinadoloressss.
9.  Não invejar consagrados nem louvar alter-na-ti-vos.
10. Tudo pode ser musicalidade.
    Tudo seria extemporâneo.
    Tudo convocaria ao NADA.
11. Impossível escapar dos amantes de
    Freud Pereira.
    Marx Weber Mota.
    Jung Baobá Menezes.
    Gerson do PSOLUAR.
    Sartre Cortez.
    Miró da R. da Alegria.
    Joyce dos sexos e séculos.
    Rosa de WASempre.
    Ofélia sem Hamlet.
    
    Para reinventar estéticasssss.
    Outros Blocos da Saudade infinitamente
    carnavalesca.
    Agenda: dia 28 (quinta-feira) às 19h no auditório
    da Livraria Cultura do Recife:
    SARAU FILOSÓFICO DO BLOCO DO NADA.
    
    Pelo exercício caligráfico nadificante.
 

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