Eis uma vez na história, que um termo cabalístico (em hebraico) tenha foi usado na música pop internacional. Nesta letra está a referência às emanações divinas do infinito: Kether, ou “a coroa”, vontade divina ou a luz pura, e Malkuth, ou “realeza” – o receptáculo acolhedor da luz. Isto é: potencial puro das manifestações que acontecem em outras dimensões, representando a própria essência, atemporal e livre.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Bowie : judeu? Parece que só o irmão dele é que seria judeu
No seu álbum (1976) “Station to Station”, diz David Bowie: “Aqui estamos nós, um movimento mágico do Kether para
Malkuth” (“Station to Station”).
Eis uma vez na história, que um termo cabalístico (em hebraico) tenha foi usado na música pop internacional. Nesta letra está a referência às emanações divinas do infinito: Kether, ou “a coroa”, vontade divina ou a luz pura, e Malkuth, ou “realeza” – o receptáculo acolhedor da luz. Isto é: potencial puro das manifestações que acontecem em outras dimensões, representando a própria essência, atemporal e livre.
Eis uma vez na história, que um termo cabalístico (em hebraico) tenha foi usado na música pop internacional. Nesta letra está a referência às emanações divinas do infinito: Kether, ou “a coroa”, vontade divina ou a luz pura, e Malkuth, ou “realeza” – o receptáculo acolhedor da luz. Isto é: potencial puro das manifestações que acontecem em outras dimensões, representando a própria essência, atemporal e livre.
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