Perguntaram há muito tempo atrás a um crítico: O que mais lhe chama a atenção na literatura brasileira?
“Vocês criaram uma linguagem própria, em
que a diversidade brasileira está de corpo inteiro: a violência urbana de hoje
já estava em Clarice Lispector, a complexidade verbal de Guimarães Rosa
tem a ver com os diversos níveis de linguagem que há nas cidades – e não fala
apenas de níveis sociais, mas também de linguagens que se movem, se
transformam, refletindo um país em mudança veloz e perpétua.” (Tomaz
Eloy Martinez)
E hoje? O que podemos perguntar?
Arion Santos em montagem recifense onde interpreta clássicos da nossa literatura
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