Pesquisar este blog

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Brasileiro traz policial americano de volta às telas

José Padilha estreou sua versão de Robocop (a 1º foi de  do holandês Paul Verhoeven). É seu primeiro filme nos EUA. E daí? É  um remake de US$ 140 milhões, o tira já foi gay no pop do Brasil dos anos 90 (Robocop Gay, dos Mamonas Assassinas)!
 Verhoeven fez sátira à corrupção, às corporações, à mídia, ao marketing. Padilha... bem, ele fez algo bem ao próprio estilo. Gostam de Tropa de elite? Pois pois...
O jornal The Guardian diz que ele demonstra “mão pesada” e que retirou “toda a sagacidade da joia criada por Paul Verhoeven. Já o L.A. Times publica que o filme traz nada de novo em termos de ficção científica e diz que a maior parte da emoção do original “se perdeu”. “A questão da vigilância e robotização da violência são mais importantes do que as pessoas imaginam”, sela Padilha.




Nenhum comentário:

Postar um comentário