José Padilha estreou sua versão de Robocop (a 1º foi de do holandês Paul Verhoeven). É seu primeiro
filme nos EUA. E daí? É um remake de US$
140 milhões, o tira já foi gay no pop do Brasil dos anos 90 (Robocop Gay, dos Mamonas Assassinas)!
Verhoeven fez sátira à
corrupção, às corporações, à mídia, ao marketing. Padilha... bem, ele fez algo
bem ao próprio estilo. Gostam de Tropa de elite? Pois pois...
O jornal The Guardian diz que ele demonstra “mão
pesada” e que retirou “toda a sagacidade da joia criada por Paul Verhoeven. Já
o L.A. Times publica que o filme traz nada de novo em termos de ficção
científica e diz que a maior parte da emoção do original “se perdeu”. “A
questão da vigilância e robotização da violência são mais importantes do que as
pessoas imaginam”, sela Padilha.
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