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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

ESCOMBROS em CarnavalizAÇÃO, POR Jomard Muniz de Brito, jmb


Esconder aparências entre o Normal
e as fantasias de antigamente.
Antes, agora. Presenças futuríveis.
Saudades (sem nostalgia) da bossa nova
ás tropicalidades. Multi-polares.
Circunstâncias além dos mistérios
do inteiro ambiente em fricções.
Outrora pode rimar com Auroras
ouvindo silêncios, canções, surpresas
de Alessandra Leão. Linguagens de Oxum.
Melhor sendo o porvir de paixões.
Qual neon-tradução para Queer: quereres?
Brasiliricamente desde o jornal Ultima Hora,
quem  mais Pernambuco: Aguinaldo Silva
ou Marcius Cortez? Pernambucanidades.
Retorno sem devoção aos mitos.
Sons irradiando pela RHUDIA.
Olhar com a fenomenologia das percepções
sem esquecer esquizoanálises.Cidades.
Sertões. Servidões. Belezas do Sangue Azul.
Significantes do olhar ao escutar.
Tatuar Sete Corações.
Quem não se reencantou com a estética
litero-musical de Sofia Freire?
Suspenses de Geraldinho Azevedo
acendendo pulsões da amorosidade
através de Emilia Veras e outras.
Retornos diferenciadores do porvir.
PS: a palavra chave do texto foi pronunciada
por Beto Normal ensaiando o Bloco do Nada.   
Recife, 02 de fevereiro de 2016
Jomard Muniz de Brito, jmb


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