Jomard Muniz de Britto, jmb
Foto: João Júnior (mera ilustração para este "Gosto para (quase) tudo)
1. Alegrias e angústias sem desgosto.
2. AmorÓdio na mesma pagã oração.
3. Rever a potência mais dominante:
bondade / crueldade
ignorância / reconhecimento
absolutismo / democratização
4. Perguntas incessantes. Respostas
para os que pensam saber do Outro.
5. Do eterno mutante Heráclito ao
imaginário maquiavélico na retórica
das folhas rolantes de José Nivaldo Jr.
Sejamos talvez neon-imortais.
6. Salve-se quem souber do humor enquanto
citicidade na voz de Margarida Cantarelli.
Entre outros e outras.
7. Há gosto para os errantes devassos no paraíso de João Silvério Trevisan.
8. Muito antes do amanhecer, Lobão tem razão pela Caetanave.
Sem medo de confrarias em memórias per-vertidas.
9. Charles de Gaulle ainda racionaliza:
- “O Brasil não é um país sério...”
Por ser muito mais TRAGICÔMICO?
10. Há gosto para pensadores sartreanos,
quem não reconhece JOÃO da PENHA?
11. A loucura mais lúcida de Glauber Rocha
gritava: ARTE TEM QUE TER AMBIÇÃO. Há gosto para a morte.
12. Ao contrário ou pelo avesso, Juliano Holanda e
9. Charles de Gaulle ainda racionaliza:
- “O Brasil não é um país sério...”
Por ser muito mais TRAGICÔMICO?
10. Há gosto para pensadores sartreanos,
quem não reconhece JOÃO da PENHA?
11. A loucura mais lúcida de Glauber Rocha
gritava: ARTE TEM QUE TER AMBIÇÃO. Há gosto para a morte.
12. Ao contrário ou pelo avesso, Juliano Holanda e
Zé Manoel Carvalho replicam:
- “A maior ambição da canção é ser silêncio.”
13. Pelo cio da poeticidade. Pelo vazio das
oratórias. Pelo ZEN Budismo. Ao corpo
inteiro da musicalidade.
14. Do SANGUE AZUL de Lírio Ferreira ao
poderoso ÓCULOS BLUE de João Henrique Souza em paixões.
15. NOSSOS OSSOS. Novas corporalidades.
De Marcelino Freire ao Coletivo ANGU de TEATRO. Há gosto para abalar.
16. Entre ditos e recorrências, quase TUDO pela (DES)Invenção do Nordeste,
- “A maior ambição da canção é ser silêncio.”
13. Pelo cio da poeticidade. Pelo vazio das
oratórias. Pelo ZEN Budismo. Ao corpo
inteiro da musicalidade.
14. Do SANGUE AZUL de Lírio Ferreira ao
poderoso ÓCULOS BLUE de João Henrique Souza em paixões.
15. NOSSOS OSSOS. Novas corporalidades.
De Marcelino Freire ao Coletivo ANGU de TEATRO. Há gosto para abalar.
16. Entre ditos e recorrências, quase TUDO pela (DES)Invenção do Nordeste,
com a SUDENE renascida e o CAIS DO SERTÃO reencantando João Gilberto
pela escuta desejante de Raul Henry no Recife Antigo de coração pulsante.
17. Há gosto para arriscar o impossível sem
pro-clamar enigmas dos narcisismos.
Recife, agosto de 2015.
17. Há gosto para arriscar o impossível sem
pro-clamar enigmas dos narcisismos.
Recife, agosto de 2015.
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