Assisti, no último final de semana, ao espetáculo ODISSEIA, com um grupo britânico The Paper Cinema (Fundada em 2004 por
Nicholas Rawling, Imogen Charleston e Christopher Reed) que cria espetáculos que combinam
linguagens de animação, música, filme e teatro para conduzir o espectador por
uma enorme variedade de histórias, num lance meio, digamos assim, mágico.
A peça The Paper Cinema’s Odyssey é uma intensa reinvenção da Odisseia de
Homero, clássico da literatura antiga, encenada com lindas ilustrações e
excelência de manipulação, marcas registradas da companhia. Canetas intrincadas
e pinturas à tinta são habilmente manipuladas em tempo real na frente de uma
câmera de vídeo e projetadas sobre uma grande tela, acompanhadas por música ao
vivo. Audaciosos truques transformam uma mala cheia de bonecos de papel cortado
em um conjunto de personagens vivos e paisagens impressionantes pelas
quais Odysseus passa no seu retorno para casa após a Guerra de Troia. Sem
palavras, o espetáculo conduz o público em uma perigosa e hilariante jornada
através dos mares. The Paper Cinema’s Odyssey é uma imersão interativa em uma
narrativa para todas as idades que aborda a obra de Homero de uma maneira totalmente
imaginativa e inusitada.
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