Jomard Muniz de Britto (JMB) Moises Monteiro de Melo Neto (moisesneto), Carlos Bonifácio e Robeto Motta
Entre o dia de todos Santos genéricos: masculinos, femininos e agora TRANS? Jamais neutros ou nadificantes. Entrelugares em contraposição dos vivos aos mortos: muito mais revividos do que esquecidos pela eternidade. Impasses tão latinoamericanos e cosmopolitas pelas flores do Cerrado e dos imaginários Sertões em servidão?Cruzando caminhos. Deuses e vampiros. Prometendo antenas para alargar limites da República em desencontros. Vorazes. Sobrevivemos em singular representação pluralíssima. Como ultrapassar interesses midiáticos do capitalismo inabalável? Subjetividades sem fronteiras. Seria o Kapital sempre indomável? Tendências. Passagens. Desocultações. É preciso estar desatento e frágil para encarar nossos desvios de linguagem. Elos, anelos, elogios das Academias de letras, orações, milagres, musculações. Impasses entre cargos comissionados & descargas em cifrões incalculáveis. Urgências de humor/horror TRANSglobais. Relembrar o climax dos sobreviventes jamais subservientes. Contra-dicções. Se tudo significa representação, como chegaremos a pensar o que as pessoas, nós mesmos, queremos SER? JANELAS para o mundo audiovisual. Talvez fechadas para a criticidade. Cumplicidades de novembro a dezembro, tentando nos libertar dos Armários e outros manuais de instrução acadêmica. Se toda pedagogia é precária, toda escrita pode ser perigosa. JANELAS provocativas.
Recife, 2016.
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