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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Proseando os tais versos jomardianos que curto: NOVEMBRO, Impasses & Compassos Jomard Muniz de Britto


Jomard Muniz de Britto (JMB)  Moises Monteiro de Melo Neto (moisesneto),  Carlos Bonifácio e Robeto Motta



Entre o dia de todos Santos genéricos: masculinos, femininos e agora TRANS? Jamais neutros ou nadificantes. Entrelugares em contraposição dos vivos aos mortos: muito mais revividos do que esquecidos pela eternidade.            Impasses tão latinoamericanos e cosmopolitas pelas flores do Cerrado e dos imaginários Sertões em servidão?Cruzando caminhos. Deuses e vampiros. Prometendo antenas para alargar limites da República em desencontros. Vorazes. Sobrevivemos em singular representação pluralíssima. Como ultrapassar interesses midiáticos do capitalismo inabalável? Subjetividades sem fronteiras.  Seria o Kapital sempre indomável?  Tendências. Passagens. Desocultações.    É preciso estar desatento e frágil para encarar nossos desvios de linguagem.   Elos, anelos, elogios das Academias de    letras, orações, milagres, musculações.   Impasses entre cargos comissionados &  descargas em cifrões incalculáveis. Urgências de humor/horror TRANSglobais. Relembrar o climax dos sobreviventes   jamais subservientes. Contra-dicções.   Se tudo significa representação, como chegaremos a pensar o que as pessoas,   nós mesmos, queremos SER?   JANELAS para o mundo audiovisual.   Talvez fechadas para a criticidade. Cumplicidades de novembro a dezembro, tentando nos libertar dos Armários e outros manuais de instrução acadêmica.  Se toda pedagogia é precária, toda escrita pode ser perigosa.  JANELAS provocativas.  
Recife, 2016. 



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