Entrevista com Patrícia Breda, RÁDIO FOLHA, sobre o novo show de Edilza Aires: Janilson Santo, moisesmonteirodemeloneto, Edilza Aires,s e Jomeri Pontes
HOJE, DIA 28 DE SETEMBRO, estivemos no apartamento do cantor e compositor Paulo Diz, eu, Edilza Aires, Janilson Santos e Jomeri Pontes. paulo é o homenageado do novo show dela: TÃO FELIZ. Paulo cantou e conversou muito conosco, lá em Boa Viagem. Contou casos, nos emocionou a todos a o toar suas músicas acompanhado por Edilza.
jomeri pontes, moisesmonteirodemeloneto, edilza aires e paulo diniz (homenageado do show TÃO FELIZ, hoje, TEATRO DE SANTA ISABEL, RECIFE
MATÉRIA JORNAL FOLHA DE PERNAMBUCO 28 DE SETEMBRO DE 2016 SHOW DE EDILZA AIRES COM DIREÇÃO MOISÉS NETO E JOMERI PONTES
“Edilza não força a barra pra emular astros americanos da Soul Music. Sua voz é naturalmente black, e ela imprime "alma" (uma tradução muito limitada para soul) a qualquer canção que interprete”, diz José Teles, crítico, colunista musical, jornalista e escritor.
Já em 1993, após ser considerada revelação feminina do ano, ela fez show de abertura para Nana Caymmi.
Em seu novo show ela trabalha com samba, soul, funk e Rhythm-in-Blues, dando-lhes, por assim dizer, vida própria, em cada uma das canções que interpreta.
SHOW DE EDILZA AIRES (Jornal do Commercio, Recife, 29/09/16)
direção de Jomeri pontes e Moisés Monteiro de Melo Neto
Ela já dividiu a cena com muitos artistas, destaque para o baterista Manu Katché (músico integrante da banda de Sting), para as cantoras Daúde e Paula Lima (e integrantes do Funk Como Le Gusta) e os cantores Cláudio Zoli e Luiz Melodia.
Edilza Aires, moisesmonteirodemeloneto, Janilson Santos e Jomeri Pontes: ensaio no Teatro de santa Isabel para o show TÃO FELIZ
Interpreta a black music, com sotaque pernambucano mesclado ao sentimento de africanidade, da negritude, sempre se servindo de sua sensibilidade para realizar uma obra singular, bastante distinta do que se faz em Pernambuco. Já esteve no Programa do Jô, no dia 11 de outubro de 2006, recebendo calorosos elogios dele.
Edilza Aires
foto: Daniela Nader
Depois de alguns CDs, gravou o DVDRhythm’n’Blues no Baião – onde trabalha uma espécie de Soul Nordestino, estabelecendo a ligação dos gêneros musicais como o baião, o coco, a embolada e o xote com o Rhythm-in-Blues e suas derivações (o jazz, o funk, o soul e até o rock).
bastidores do ensaio geral da diva da música Edilza Aires, moisesmonteirodemelonetoe Jomeri Pontes; no Teatro de Santa Isabel; o show TÃO FELIZ
Além disso também não deixa de lado o Carnaval e já foi premiada como melhor intérprete nos festivais em que foi convidada a participar.
Tem como referências internacionais, Aretha Franklin, Nat King Cole, Chaka Khan, Sarah Vaughan, Billy Paul, e por nacionais, Tim Maia, Wilson Simonal, Elis Regina, Marina Lima, Sandra Sá, Simone, Jorge Ben, Elza Soares, Rita Lee e Emílio Santiago.
Edilza Aires está em constante estudo e reinvenção musical, dentro de sua linguagem, o soul, trazendo em sua pesquisa musical a mistura entre vários ritmos como o forró, o samba e o frevo.
SOBRE O SHOW Tão Feliz, O ESCRITOR E ESCRITOR Cícero Belmar DECLAROU:
Voz preenche espaços? Essa era a sensação. A voz da cantora Edilza Aires II parecia que tomava conta do teatro. Rasgando notas, exibindo a alma, cantava igualzinho àquelas divas norte-americanas. De agudos inquebrantáveis, afinadíssima, um exagero. Fez uma mistura boa, de composições próprias, novas e antigas, todas extremamente dançantes. Moderníssima e um pouco retrô. Passeou por vários gêneros, black music, funk, samba, o romântico de Leonardo, resgatou Paulo Diniz e também Roberto Carlos: “Não vale a pena ficar pensando em vão, o nosso amor não tem mais solução”. Foi até à Jovem Guarda: “Vesti Azul, minha sorte então mudou”. Edilza mandou bem, tirou onda. A banda que a acompanha foi um show á parte. Recife é terra de escritores e cineastas, mas também de músicos. Edilza está entre as melhores da MPB hoje. Pena que tenha sido só uma apresentação. Foi o show “Tão feliz”, no Santa Isabel, quinta-feira, 29, dirigido por Moises Neto e Jomeri Pontes, com produção de Misia Coutinho.
SOBRE O SHOW Tão Feliz, O ESCRITOR E ESCRITOR Cícero Belmar DECLAROU:
Voz preenche espaços? Essa era a sensação. A voz da cantora Edilza Aires II parecia que tomava conta do teatro. Rasgando notas, exibindo a alma, cantava igualzinho àquelas divas norte-americanas. De agudos inquebrantáveis, afinadíssima, um exagero. Fez uma mistura boa, de composições próprias, novas e antigas, todas extremamente dançantes. Moderníssima e um pouco retrô. Passeou por vários gêneros, black music, funk, samba, o romântico de Leonardo, resgatou Paulo Diniz e também Roberto Carlos: “Não vale a pena ficar pensando em vão, o nosso amor não tem mais solução”. Foi até à Jovem Guarda: “Vesti Azul, minha sorte então mudou”. Edilza mandou bem, tirou onda. A banda que a acompanha foi um show á parte. Recife é terra de escritores e cineastas, mas também de músicos. Edilza está entre as melhores da MPB hoje. Pena que tenha sido só uma apresentação. Foi o show “Tão feliz”, no Santa Isabel, quinta-feira, 29, dirigido por Moises Neto e Jomeri Pontes, com produção de Misia Coutinho.
SHOW EDILZA AIRES
DIREÇÃO MOISÉS MONTEIRO DE MELO NETO e Jomeri Pontes
MATÉRIA JORNAL FOLHA DE PERNAMBUCO 29 DE SETEMBRO DE 2016: SHOW DE EDILZA AIRES, diva da MPB, no Recife
A professora e pesquisadora Telma Virginia Pereira da Cunha também deu o seu depoimento: "Foi maravilhoso. Os diretores arrasaram show lindo valorizando cada detalhe. Posicionamento de todos no palco, iluminação. As músicas cantadas, banda maravilhosa, os convidados. Amei. Nossa diva estava divina."
O cantor e compositor PAULO SMITH disse: "eu bato palmas de pé: "Georgia on Mind". Ela absolutamente se colocou como interprete de qualidade; é fácil soar como crooner, mas ali ela foi uma verdadeira cantora"