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quinta-feira, 3 de março de 2016

MARÇO-ABRIL: conjugação e conspirações por Jomard Muniz de Britto


 
Em cada ponto de vista, Sol e Lua
podem permutar-se. Sem limitações.
Outro persperctivismo enquanto dias,
noites, tempos e espaços intercalados
e quase justapostos. Entrelugares.
Dias de fruição pensante.
Apesar da metáfora translúcida do poeta,
não existe nem resiste mês mais cruel
por todos os meses.
Por que o abril golpeado?
Para quem águas de março em melodia
nostálgica? De todos e outros?
Ambições do ser, estar, conviver, COM
partilhar reais desejos, imaginários e
agudamente simbólicos.
Perspectivas transcendentes.
Mares de março. Maremotos em abril.
Para intensificar OS DIAS de um novo
poeta planetário. A d i v i n h e m.
Para não esquecer o FESTIVAL Internacional
de Poesia do Recife. Sempre Pernambuco
em FESTIM de multiversos.
Depois de abril, maio de POEMAÇÕES.
Ignorados(as) pelos poderes oficialescos.
Tragédia cultural: incêndio do MUSEU da
LÍNGUA PORTUGUESA na megaexposição
de Câmara Cascudo, Rio Grande do Norte em São Paulo.
Tragicidade muito além de nossa mais incrível politicaria? 
Crudelissíma.Arte de TER PAR continuando ÍMPAR.
Para sempre reler OS DIAS de Weydson
Barros Leal. Além dos medos provinciais.
Nada será como ontem, manos e minas.

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