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sábado, 23 de agosto de 2014

Cocaína, prostituição e homossexualismo são fichinhas...

De passagem pela TV Globo, estou gostando do trabalho de George Moura e equipe em O Rebu. Quanto ao Aguinaldo Silva, pernambucano com faca bem afiada, sua Império me trouxe en passant , prostituição e homossexualismo de forma cômica e melodramática. Pelo que entendi a esposa aceita o marido homossexual e diz que estará junto (para sempre) na alegria e na tristeza (quando os filhos descobrirem o caso do pai). Parece a situação enfrentada por Rogéria no comercial de vendas de produtos usados: "libera a moita, caipivara!".


Esse aí interpreta um prostituto, em Império


Cruel, cruel. Enquanto Paulo Beti interpreta um homossexual caricato, que confessa paixão de adolescente que acabou com sua vontade de amar (hoje, para ele amor seria só desejo); a tal paxão seria justamente pela pessoa que ele quer destruir ( o tal marido enrustido).
Já em O Rebu, a festa é azeitada por cocaína, sexo e música; é difícil jogar tanta história em  pouco tempo da diegeses; na dúvida, alguém pega o helicóptero, casos de amor fazem-se e desfazem-se rapidamente (o investigador e a dona da casa).
Ficar ouvindo "Eu te amo" de Chico Buarque quando a S. Charlote pensa no seu rapaz morto torna-se repetitivo, às vezes.
E Dira Paes, sempre no mesmo tom, a insinuar que alguém pode ser o culpado?
E Kássia Kis Magro, Patrícia Pilar, Tony Ramos?
Enquanto isso tem uma novela que leva todos aos anos 70/ 80... sim: a noite vai chegar e muitos ficam olhando para a TV como zumbis.
Eu passo os olhos... que ímã...

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