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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
O devir do sexo, da pele, do gênero, do econômico...
Identidade não é específica, não é um alvo: é travessia, movimento contínuo de desconstrução dos espaços que se opacificaram devido a sucessivos processos de apropriação e controle do outro; quando o que se precisa são espaços transparentes com novos modos de relação com o outro, resgatando vazios existenciais. Guattari ao falar das “minorias” (homossexuais, por ex.) abandona o tema “identidade cultural”, opta por “processos de singularização”. O conceito de identidade é dinâmico, processual, não pode se paralisar e principalmente: entrelaça problemáticas. TUDO é devir?
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