Jomard Muniz de Britto (ainda JMB)
Aurora quase avenida para Arion narrar.
Beleza sem adjetivos.
Confiança nos outros eus.
Diretivismo em trânsito.
Entendimentos com-par-ti-lha-dos.
Figurações do neon-concretismo.
Gosto plural, mas não oportunista.
Historicidade sem perder criticidade.
Imaginário do ID/EGO/SUPERando.
Jogar para compreender.
Kafkiando com todo respeito.
Luz do sol, luas e astrologias.
Musicalidade do pós-tudo.
Não ao negativismo.
Ontem sem outroras.
Perseguir surpresas.
Quereres da Caetanave às
constelações Valencianas.
Realismo multiplicando religiões da amizade.
Sertões do Ser-mais ao Ter-menos.
Testemunho com veracidade.
Unidade sem redundâncias.
Vidas Secas do melhor Graciliano.
X do problema pelos cânticos.
Y de todos os Freyres e confrarias.
Was de Rosa para Wilson Araújo de Souza.
Zero à direita, à esquerda, ao centro,
por todas as dominações.
Recife, abril, 2017.
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