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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Trump em Olinda, prévias do carnaval de Veneza, Salvador com carnaval mais fraco, expresidente do Peru está "foragido" nos EUA e Suíça afrouxa regras de imigração: FIM DE SEMANA TÓRRIDO

Donald Trump é o pato da vez, no carnaval de  Olinda: um bonecão com ares de Hitler vai atiçar a galera na folia (17 kilos para carregar nas costas, difíceis de fazer rir? Não. Pois é). Enquanto isso, na complicada e mandona Europa...  o beneficiados com a grana curtem as prévias do carnaval de Veneza!


Veneza (que saudade!) : finos e fofos numa tradição onde até os ricos se misturavam com a gandaia geral...



O carnaval de Veneza (com prévias e tudo que tem direito...) acontece entre os dias  11  e 28 de fevereiro de 2017! Enquanto isso,  do lado de baixo do Equador (ai,  mas que calor, alalaô ô ô ô ô ô ô!), Salvador está com carnaval bem mais fraco, vários blocos como o indefectível CHEIRO DE AMOR não vai sair, por falta de dinheiro (depois de 37 anos de resistência e lucro!); já o ex-presidente do meu queridíssimo Peru está "foragido" (pegou milhões de dólares da ODEBRECHT) nos EUA (provavelmente e o atual presidente peruano quer extraditá-lo (será que rola, hein, Mr. Trump?).   E a Suíça (paraíso fiscal de tantos ladrões internacionais, oh yeah!) afrouxa regras de imigração: neto de imigrante, cujos avós moram no danado do país, terão direito à cidadania.



PECULIARIDADES DE PERNAMBUCO

Uma das agremiações, dentre as  que acho mais peculiares no Recife, são os


índio tupinambá



 ÍNDIOS: folguedo originário da Paraíba e  Recife. Nas Tribos de Índios, os organizadores são denominados mestres e quase sempre são seguidores de cultos indígenas como a Pajelança, sendo da linha do Catimbó(desfilam por vezes "atuados" / incorporados pelos espíritos dos caboclos.
Dançam em duas filas, com índias de um lado e índios do outro, as primeiras portando machadinhas e os segundos portando pequenas lanças, as tribos de índios são muitas vezes confundidas com as tribos de caboclinhos. Uma das características marcantes da diferença é a não utilização das preacas pelas tribos de índios, comuns aos caboclinhos, e o figurino mais simples. Pintam os rostos de vermelho, com cocares de penas de garça, de ema ou de galinha, usam pequenos escudos, e o conjunto tem uma coreografia variada, com um número de quatro a nove danças para cada tribo, sempre acompanhada por um conjunto de músicos formados por duas gaitas, dois ganzás e três surdos. 

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