Entre o sim e outros sinais, o carnaval não pertence a ninguém. Porque tudo – até mesmo o Bloco do NADA - atravessa redemoinhos nas ladeiras de Olinda ao Marco Zero reciferido por nossos des-go-ver-nos!? Impossível oficializar nossos desejos desrecalcados na folia. Por isso escrevemos desgovernos: de 0 a 10. Ainda apostando no fervor dos empoderamentos foliões. Viva o Bar de Sebastião com nosso paganismo saudável, não saudosista. Um telefonema de Amin Steple para nós ultrapassa qualquer propaganda. AMAR SEM TEMER NEM TERROR. Brincar com fome de amorosidades. Por isso a Sociedade Internacional de Economia Ecológica arrebenta pré-conceitos das ruas aos divãs. Carnavalizar sem ignorar as TRAMAS da VIDA do folião Abel Menezes. Nossa paixão é um sábado ou domingo que não têm fins de-ter-mi-nis-tas. Beijar, abraçar, dançar, suspirar. Com o retorno da pipoca moderna entre suspenses e surpresas. Rimas de tudo no Galo da Madrugada. Ritmos de avenidas devassadas. Estrelas reinventando a beleza fugaz de nossas tristes cidades. Tempo folião de Carlos Fernando. Mares, mangues, magias, alegrias. Para nada salvar sem oitentação nem ostentação. Será possível? Carnaval em climax de trans-fi-gu-ra-ção no cotidiano de todos, cada um de NÓS. Recifevereiro 2017
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
CARNAVAL?! NÃO SE ASSUSTEM LEITORES... de Jomard Muniz de Britto
Entre o sim e outros sinais, o carnaval não pertence a ninguém. Porque tudo – até mesmo o Bloco do NADA - atravessa redemoinhos nas ladeiras de Olinda ao Marco Zero reciferido por nossos des-go-ver-nos!? Impossível oficializar nossos desejos desrecalcados na folia. Por isso escrevemos desgovernos: de 0 a 10. Ainda apostando no fervor dos empoderamentos foliões. Viva o Bar de Sebastião com nosso paganismo saudável, não saudosista. Um telefonema de Amin Steple para nós ultrapassa qualquer propaganda. AMAR SEM TEMER NEM TERROR. Brincar com fome de amorosidades. Por isso a Sociedade Internacional de Economia Ecológica arrebenta pré-conceitos das ruas aos divãs. Carnavalizar sem ignorar as TRAMAS da VIDA do folião Abel Menezes. Nossa paixão é um sábado ou domingo que não têm fins de-ter-mi-nis-tas. Beijar, abraçar, dançar, suspirar. Com o retorno da pipoca moderna entre suspenses e surpresas. Rimas de tudo no Galo da Madrugada. Ritmos de avenidas devassadas. Estrelas reinventando a beleza fugaz de nossas tristes cidades. Tempo folião de Carlos Fernando. Mares, mangues, magias, alegrias. Para nada salvar sem oitentação nem ostentação. Será possível? Carnaval em climax de trans-fi-gu-ra-ção no cotidiano de todos, cada um de NÓS. Recifevereiro 2017
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