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domingo, 15 de março de 2015

Sartre visita Elsinor: A práxis imaginária e a práxis real no trabalho do ator dramático e do ator social

Cena da morte do Rei Cláudio. 
Moisés Neto em Hamlet, em segundo plano aparecem o ator Paulo Barros (Horácio) e Ana Célia Bandeira (Gertrudes), em montagem recifense, 1988, direção Alberto Gieco e Paulo Falcão




O exemplo de Sartre em “Questão de método” é estonteante: 
quando um ator, interpretando Hamlet, cruza a cena indo matar Polônio, no quarto de Gertrudes: que verdade da práxis imaginária está na práxis real
“É justamente esta síntese que permite descobrir uma ação imaginária em cada um, ao mesmo tempo como sua réplica e como matriz da ação real e objetiva”, diz o francês.

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