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sábado, 21 de março de 2015

Jomard Muniz de Britto, jmb em tramas

MARES DE MARÇO, ABRIL de MARESIAS


Moisés Neto, Noemi e Jomard

Pelo mais, pelo mínimo, impossível
desistir do Brasil, fúria e fulgor de
nossas ruas, avenidas, becos. CulturAÇÕES.
Sejamos ERRANTES, aprendizagem
dos gregos às navegações de Oriana Duarte.
Pela HISTÓRIA do Desenho/Designer
labirintos, volúpias, diferenças.
Impossível não enfrentar contaminações
do mais kitsch, cafona mesmo, ao desejo
de racionalidades construtivas.
Sejamos experimentadores da
WWW.museologia.
Ventanias marítimas. Corporalidades.
Sem rimas. Sem carismas. Sem devoções.
Nosso ambientalismo fragmenta ampliando
mistérios do inteiro ambiente.
De AROEIRA no Pátio de São Pedro aos
confins do VIVENCIAL por São Bento,
Frei Beto e Papa Francisco de todos e
ninguém. AROEIRA: madeira resistente.
Sejamos berrantes do barroco ao rococó.
Se nossa, vossa corrupção continua sendo
“uma senhora bastante idosa”, todos
os beijos serão benditos e globalizantes.
Todas as rimas sorrindo pelas Academias.
Os MALFEITOS serão tão achacadores
quanto triunfalistas. Sem temor nem tremer.
Pelo melhor tudo pode ser lido e reinventado
no ÓCULOS BLUE de João Henrique Souza.
Do azul celeste celestial da Caetanave ao
Maquiavel sem máscaras nem misericórdias.
Ventos de Março em Agosto de G. Mascaro.
Abril relendo as Confissões de Agostinho.
Nossa Senhora de Santana jubilando por
NÓS: Real, Simbólico, Imaginário.
Entrelugares de Lucas dos PRAZERES
às dissipações cognitivas.
Sejamos errantes sem medo de errar.

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