Com meu notebook na cozinha, domingo pela manhã, eu, àsvezes curtia Inezita Barroso e pensava: puxa! dia desses essa mulher não vai aguentar; bom, chegou a hora daquela música de raiz ser arrancada da vida e se acabar em sua matéria física.
Eu gostava dela, e sim, vou sentir falta daquela verve histórica; quando eu era adolescente achava aquilo de uma caretice extrema, aprendi mutio com a vida e com o tempo, nosso mestre mais implacável.
Assisti ainda agora a cenas do funeral da nossa estrela que primeiro gravou RONDA, de Vanzolini (num lado B, de repente), escutei-a cantar sua MODA DE PINGA (hilária, incrível).
Ela foi a primeira mulher a gravar Modinha.
Viva Inezita!
Segurou a onda até o fim, brilhando!
Salve, salve!
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