Eu não
gosto do que se tornou a produção cultural dependente da Lei de “Incentivo”;
mas o caso Tribunal de Contas da União versus o filme "Chatô"(anos 1990)
me traz curiosidade; o diretor Guilherme Fontes vai ter que devolver R$ 60
milhões ao tal Fundo Nacional de Cultura, por não ter exibido o filme(detalhe:
ele só captou cerca de R$ 8 milhões (atuais R$ 60 milhões).
A
Ancine nega que "Chatô" esteja pronto, mas o diretor diz que as
exibições começam dezembro.
Será?
Parece malassombro.
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