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domingo, 4 de fevereiro de 2018

Fui ao o 54º Baile Municipal do Recife,

Mesmo não estando tão disposto, fui ao o 54º Baile Municipal do Recife, famosa prévia que já frequentei muito e que todo ano renovo os votos, nesta festa para Mateus nenhum botar defeito que efervesce o lado folião(ã) adormecido há 360 dias  desde o último Carnaval. 




Fui vestido de homem da meia-noite estilizado (risos e siso, estava bem confortável; vimos o desfile de fantasia, a premiação do rei Momo e da rainha que vão à Espanha, pelo que percebi; a seguir o show de Romero Ferro (que já atuou numa peça que escrevi, “Bruno e o Circo/ O circo do Futuro”), tendo como convidados Canibal (vestindo Eduardo Ferreira, por suposto, elegantíssimo e numa performance impressionante, Silvério Pessoa, mais profissional impossível, num estalo assumiu o domínio do palco), Clarice Falcão com aquele jeito dela de ser e dizer, a todos encantou com um charme mágico e meio tímido, a dizer coisas fortes numa poesia que já lhe é peculiar. 

Amigos: o ator e produtor Raul Elvis ao lado de Moisés Neto


O ator e produtor Lano de Lins ao lado de Moisés Neto



A produtora Tici Pacheco  ao lado de Moisés Monteiro de Melo Neto



No repertório do FREVÁLIA, nome do show de Romero, teve Chico Science e muita gente boa, mas a música “Morrer em Pernambuco”, salvo engano, que abre e fecha é de uma complexidade que traz um novo Severino pós-cabralino que fez o salão de Baile do  Classic Hall refletir, uma reflexão do tipo “uma cerveja antes do almoço” tudo zen. 


Uma festa tamanho família


Mais uma vez, a primeira-dama da cidade, Cristina Mello coordenou o evento, este baile beneficente com renda arrecadada para seis instituições sociais no Recife (Instituto do Fígado e Transplante de Pernambuco, Maracatu Nação Encanto do Pina, Orquestra Anjo Luz, Instituto Filadélfia, Associação Cristã Feminina do Recife e Espaço Criança). Ela declarou: “uma festa 100%, valorização da nossa cultura, nossos artistas”,Homenageados, Nena Queiroga e Jota Michiles , tiveram as presenças de Elba Ramalho (paraibana com ares de cidadã recifense, que amo), Spok, André Rio, Almir Rouche, Claudionor Germano. Que bom ver gente como Albemar Araújo, Ticiana Pacheco, no comando de área que dá suporte a toda esta festa. Circulando estavam Raul Elvis, Lano de Lins (Lux pouca é bobagem, cada entrada de Lano em cena nos faz ficar sem fôlego), e uma profusão de outras pessoas que gosto. Ao meu lado, a professora e pesquisadora Telma Virgínia, apreciava cada detalhe da festa com olhos felizes

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