24º JANEIRO
DE GRANDES ESPETÁCULOS e M LEON PRODUÇÕES
apresentam
Dia 17
de janeiro de 2018, às 19h, no Teatro Marco Camarotti
MAGDALE ALVES em
RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA
Uma
peça inspirada livremente na vida da atriz Ivonete Melo: uma comédia dramática?
Magdale Alves interpreta uma das mais notáveis performers dos palcos pernambucanos: Ivonete Melo.
Ivonete Melo no espetáculo TAL E QUAL NADA IGUAL
Quando Teatro e
Realidade se confundem é preciso saber rir
e chorar. Quando o espelho da vida reflete o teatro a gente não sabe até
que ponto a vida é cena. A vida explosiva de Ivonete Melo, uma das mais
emblemáticas atrizes dos palcos recifenses, é trazida à ribalta de maneira
estonteante. Estilhaços biográficos se confundem com a fantasia cênica sob a
direção de FERNANDO LIMOEIRO, escritor, diretor teatral e professor da UFMG,
diretor do espetáculo que inaugurou o moderno teatro pernambucano GUARANI COM COCA-COLA (início dos anos
80).
O texto do professor da Universidade Estadual de Alagoas, pesquisador e
escritor Moisés Monteiro de Melo Neto, privilegia aspectos biográficos de
Ivonete, mas vai além, traça um painel vasto da alma de uma atriz atormentada
por um personagem que a consome.
Fernando Limoeiro e Magdale Alves: ENSAIOS DE RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA, Teatro marco Camarotti, Recife, janeiro de 2018; texto Moisés Monteiro de Melo Neto
De uma noite magnífica. Rainha da Pernambucália, texto de Moises Neto, com interpretação de Magdale Alves, direção de Fernando Limoeiro e produção de Misia Coutinho, uma homenagem a Ivonete Melo" (ROBERTO CARLOS GOMES, produtor)
RAINHA
DA PERNAMBUCÁLIA é um torvelinho de paixões mal resolvidas; é a vida
exigindo desculpas por um crime que ninguém sabe direito quem cometeu, quando o
artista cai nas teias da sua própria criação. Dos bancos de feira ao balé
clássico, daí para o cabaré VIVENCIAL DIVERSIONES e as turnês nacionais e a
presidência do Sindicato dos Artistas.
]
Ivonete Melo na peça Anjos de fogo e gelo, texto Moisés Monteiro de Melo Neto, Teatro de Santa Isabel e teatro Barreto Júnior, Recife, 2008-2009 (temporadas)
Das grandes produções ao cotidiano
massacrante, Ivonete é a rainha cujo trono está ameaçado pela vida. Estilhaços
de amor e ódio são lançados a partir de um monólogo polifônico que busca sondar
uma alma em xeque. A produção da M LEON
PRODUÇÕES desconhece barreiras e apresenta esta tragicômica aventura que
busca, através de um lirismo estranho, falar do íntimo de uma atriz veterana: ela não é mais jovem, nem é triste, nem
o contrário. Será que é divina?
A atriz Magdale Alves, que participa de novelas da Rede Globo, vários filmes, com destaque para os de Cláudio Assis, Heito Dhalia e Kleber Mendonça Filho, dentre tantos outros, tantas peças de teatro, agora interpreta texto do dramaturgo recifense Moisés Monteiro de Melo Neto (Universidade Estadual de Alagoas), dirigida por Fernando Limoeiro (professor de artes cênicas da UFMG)
A atriz dança no sétimo céu, no terceiro
círculo do inferno, acreditando que é outro país e meio sem decorar o seu
papel, não consegue impedir que o dramaturgo, o diretor e outra atriz entrem na
sua vida, a exibam como boneca de louça, ser de éter, na loucura do cenário que
seria sua casa/camarim com paredes feitas de giz, ou chorando num quarto de hotel,
a esperar que os outros venham entrar na sua vida, interpretando os perigos
quando, sobre o tablado ou na vida real, não se anda com os pés no chão, quando
para sempre é sempre por um triz. Venham ver: a rainha, confundindo pessoa e
personagem, está nua!
A atriz Magdale Alves (foto ao lado do diretor Fernando Limoeiro), que participa de novelas da Rede Globo, vários filmes, com destaque para os de Cláudio Assis, Heitor Dhália e Kleber Mendonça Filho, dentre tantos outros, tantas peças de teatro, agora interpreta texto do dramaturgo recifense Moisés Monteiro de Melo Neto (Universidade Estadual de Alagoas), dirigida por Fernando Limoeiro (professor de artes cênicas da UFMG)
Equipe do espetáculo RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA, teatro em Recife
Depoimento do diretor da RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA, Fernando Limoeiro, professor da UFMG
Quando recebemos o convite junto com o texto de Moisés
Monteiro de Melo Neto, abriram-se as portas dos nossos corações. Portais que
dão para a memória. Todo texto teatral é um desafio, um monólogo é desafio
dobrado, precipício.
Magdale Alves e Samuel Braga, ensaio de maquiagem; espetáculo
RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA, teatro em Recife
Emocionados, Mag e eu, iniciamos a leitura famintos e
certos da boa e desafiante dramaturgia. Ambos, dramaturgo e personagem, estavam
cobertos pelo manto mágico do afeto e da admiração. Mas sem distanciamento é
impossível produzir um resultado convincente como merece o texto. Eis o
desafio.Trinta anos depois volto a dirigir a musa e atriz Magdale Alves,
senhora do palco e do texto. Começamos a batalha sempre arriscada da
interpretação. Como tornar palatável a leitura dramática de um monólogo? Um
teatro da palavra e da imagem, da trajetória estética, política e do mergulho
interior.
Misia Coutinho, uma das produtoras espetáculo RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA, teatro em Recife, camarim, com Samuel Braga e Magdale Alves
Pedimos inspiração à “Rainha da Pernambucália”, de quem somos
súditos confessos. Parabéns ao Janeiro dos Grandes Espetáculos pela homenagem.
O texto vai além da biografia da atriz, mergulha na história e na cultura
tropicalista/pernambucana, penetra na condição de ser atriz, nos labirintos da
alma, e nos desvãos de um período histórico tanto rico quanto perigoso. A peça
cutuca e dilacera, fustiga com destemor. Moisés, “Carangrego” culto, poeta
inquieto, substancioso e ousado. Ivonete, personagem vivo, testemunha ousada e
construtora da história.
A nós coube a profissão de mágicos e equilibristas,
isto é,tornar plausível no palco essa dramaturgia sem perder a densidade e o
encanto. O perigo do cansaço, o desafio de inflamar a quem nos escuta, o perigo
da palavra que já não incendeia como nos anos oitenta. Desafio de apaixonados,
que se percebem também construtores da história e do tempo da Rainha. Vimos a
majestade no palco, atuando sensualmente, ousadamente, politicamente arbitrária
em tempos perigosos. Aceitamos o desafio. A atriz está maturada e incendiada
com o mesmo rigor e encanto quando da montagem de “Guarani Com Coca Cola”,
ousadia do TUBA no início dos anos oitenta. Ivonete Melo continua reinando
generosa e atenta, cuidando dos seus súditos, na batalha da profissão através
do sindicato e sempre pronta para brilhar em cena: O lugar da rainha!
Fernando Limoeiro
Belô central- MG- dezembro de 2017”
Magdale Alves é RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA
PLATEIA CHEGANDO PARA o espetáculo RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA,
Teatro Marco Camarotti, janeiro de 2018, Recife, Pernambuco
Albemar Araújo, um dos responsáveis pelo Departamento de Cultura da Prefeitura de Recife, escritor e pesquisador renomado, declara: "Ver Ivonete (Magdale Alves) é ver o mundo em cena. Uma atriz, duas atrizes, que por certo se misturará, ou se misturarão, a partir do nada e do tudo, que por ventura será o texto (acredito). Ivonete para mim não é um Enigma. Pode ser até ser uma Esfinge, que se projetou na vida, escolhendo a prateleira do teatro como seu balcão de vida, mas nada inviolável, impenetrável, qual o sarcófago de Tut Ahkan Ohm. Magdale, outra soberana atriz certamente poluirá o palco com sua beleza de representação - infeccionando nossa miséria teatral, com o sabor de sua eficiência. Aí, de uma lado o autor - doutor, supremo, completamente incompleto, posto que os completos não me dizem nada; do outro lado, a direção, cujas raízes nos levaram da pureza guarânica à depravação da águia americana (ou abutre?). Deve ser assim. Que assim se escreva. Que assim se cumpra."
Moisés Neto em momento íntimo com Ivonete Melo e sua família (filha, genro, neta)
MOISÉS MONTEIRO DE MELO NETO, professor da UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS,UNEAL, declara: "A primeira vez que
vi Ivonete Melo em cena foi no Vivencial
Diversiones. Eu era menor de idade e fui lá com um colega de turma da UFPE,
quando eu era aluno do curso de Ciências Sociais (Antropologia), mal sabia que
algum tempo depois estaríamos no mesmo elenco, do musical Muito pelo contrário, escrito e dirigido por João Falcão, em turnê
pelo Brasil e também estarmos juntos num projeto com Joacir Castro, onde as
apresentações de teatro se davam também nas mais recônditas cidades de
Pernambuco, sobre carrocerias de caminhões, em praça pública, instituições as
mais diversas, lutando por liberdade, teatro como instrumento de libertação,
que é o que Ivonete, Buarque de Aquino, José Francisco Filho e tantos outros
fazem também, nosso projeto, ali, tinha raízes no grupo anterior de Joacir, o
Teatro popular do Nordeste, isso era a cara de Ivonete, enfim, estávamos
vivenciando o Movimento de Cultura Popular; nessa época eu estava lendo muito Reich,
Augusto Boal, Brecht já havia conhecido Ionesco pessoalmente, tendo feito uma
pequena entrevista com ele, sobre que conselhos ele daria aos dramaturgos no
Recife daquele momento.
Trajetória de Ivonete Melo, que é homenageada em peça teatral recifense (texto de Moisés Monteiro de Melo Neto e direção de Fernando Limoeiro, com a atriz Magdale Alves no papel de Ivonete); RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA
Aquela imagem da
atriz meio de cabaré, Ivonete no Vivencial, usando pouquíssima roupa, vinha à
minha mente como a de uma mulher impenetrável. Fiquei impressionado que voltei
várias vezes e fui cumprimentá-la no camarim. Conheci Pernalonga e escrevi,
pouco antes dele morrer de maneira trágica, um texto a pedido dele. Vivíamos o
processo de Abertura política nos estertores da ditadura civil-militar. Soube
que a Melo começara na vida artística desde a época do colégio e até em banda
de música tinha tocado e que fazia balé desde a época da tal escola em Afogados.
Também teve sonho de ser cantora, participando do canto coral como primeira
voz. Fez parte do corpo de baile do Teatro de Santa Isabel, sim já existiu isso
e havia severos testes de admissão, ela ficou lá por muito tempo.
Trajetória de Ivonete Melo, que é homenageada em peça teatral recifense (texto de Moisés Monteiro de Melo Neto e direção de Fernando Limoeiro, com a atriz Magdale Alves no papel de Ivonete); RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA
Trajetória de Ivonete Melo, que é homenageada em peça teatral recifense (texto de Moisés Monteiro de Melo Neto e direção de Fernando Limoeiro, com a atriz Magdale Alves no papel de Ivonete); RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA
Depois estudou com Flávia Barros e Norma
Bittencourt, daí se juntou ao Vivencial para fazer “trabalho de corpo”, era
como se chamava preparação de ator, e iniciou-se
no “grand monde” (risos e sisos imprecisos) do teatro mundial no Recife;
fazendo inclusive curso de formação para ator pela UFPE, no Joaquim Cardoso, talvez
o primeiro curso de formação de ator, deste porte, depois fez curso com Marco
Siqueira, marco no teatro local. Tudo isso sem esquecer o Magistério, onde
atuava sempre de maneira participante. Lembro de vários desfiles de 7 de
setembro, que ela coordenou; fez trabalhos para o Ministério da Saúde, (conscientização
com relação às doenças, importância do saneamento, economizar a água, enfim: trabalhos
de rua ligados ao meio ambiente, em escolas, praças públicas, feiras.
O segundo
trabalho que vi dela como atriz foi a Menina Má, em A revolta dos brinquedos,
impagável, um dínamo, dirigida por José Francisco Filho, depois de sair das mão
de Guilherme Coelho, imaginem, e com os hormônios da juventude. Depois vieram
grandes produções como Tal e qual nada igual, e eu acompanhando esta diva, de
perto.
Magdale Alves, Moisés Neto, Ivonete Melo e Fernando Limoeiro: Ensaios RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA
IVONETE MELO, na época do Corpo de baile do Teatro de Santa Isabel
Geovane Magalhães e Ivonete Melo na montagem de SANGUE DE AMOR CORRESPONDIDO, texto de Moisés Monteiro de Melo Neto
Ivonete Melo em Porto de Galinhas, com o escritor e professor Moisés Monteiro de Melo Neto
Ivonete Melo com amigos em festa, erguendo o brinde está Moisés Monteiro de Melo Neto
Moisés Neto, autor do texto, durante o almoço, peixada à pernambucana, depois do ensaio da RAINHA da PERNAMBUCÁLIA com do diretor, e professor da UFMG Fernando Limoeiro com a atriz Magdale Alves
Leidson Ferraz a cita em quatro livros da coleção Cena
pernambucana, Arnaldo Siqueira, pesquisador na área de dança também a
menciona, no livro Mulheres que mudaram a história de Pernambuco,
que também tem a história dela, as peças que ela fiz, os diretores que a
dirigiram, também é comentada no livro de Lucia Machado.
Trajetória de Ivonete Melo, que é homenageada em peça teatral recifense (texto de Moisés Monteiro de Melo Neto e direção de Fernando Limoeiro, com a atriz Magdale Alves no papel de Ivonete); RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA
Atuei ao lado dela
também em Andy Warhol está morto,
peça multimídia de Marco Hanois, em 1988, ela interpretava uma negra, tive
oportunidade de dirigi-la num texto meu La
Cumparsita, em temporada mal recebida pela crítica, em 1992; na peça
Arlequim, de Ronaldo Brito, ela encarnou uma Catirina cheia de vitalidade; em
Salto Alto, de Mário Prata, ela deu uma reviravolta na sua carreira, sendo
elogiada pelo autor, que ficou estupefato com a sua performance no Teatro Barreto Júnior, Recife (desse teatro uma vez,
saí com Ivonete e fomos à Soparia de Roger, que noites memoráveis, lá
encontramos Chico Science, mas quem estava fazendo show era Gê Domingues.
Ivonete foi um manguelady, admiradora
do Movimento Manguebeat desde o
primeiro instante, cedeu-me seu farto material quando elaborei minha dissertação
de Mestrado sobre o assunto.
Já em 1987, existia
uma associação, a APATEDEP, Associação Profissional
dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado de Pernambuco.
Era uma asociação de amadores, então depois dessa associação, em todos os
estados estavam surgindo os sindicatos, e Ivonete estqava de olho na
lei do artista, criada em 1978 e sentia a necessidade, junto a Paulo de Castro,
presidente da associação de formar o sindicato em Pernambuco, atuando nas áreas de circo,
dança, teatro, moda, cinema e vídeo. Hoje, como presidente (diretora), ela
mantém a publicação do jornal Ribalta, que tem como editor o icônico
jornalista e artista, Valdi Coutinho; A Melo também conseguiu para os
associados, o Culturaprev, uma aposentadoria complementar para
o artista. O SATED dá todas as orientações sobre as leis, os editais, ligando o
artista ao empreendedorismo, “o artista só é muito pouco”, sentencia. Ela
trabalha questões ainda espinhosas por aqui, como dissídio coletivo, as tabelas
de pagamento, o que engaja nosso sindicato e o torna conhecido nacionalmente
devido ao processo de interação com os outros estados, com o conselho nacional
de sindicatos que discute sobre o código de ética do artista. Lembrando que o
pioneiro foi o do Rio de Janeiro, fundado em 1918. Teatro em condomínio, teatro em escolas, teatro de rua, teatro
para empresas, teatro no palco, trabalho em cinema, vídeo as mil e uma coisas
com o teatro, Ivonete é exemplo de criatividade, de disposição para trabalhar.
Não é fácil, mas, ela garante que existe muita gente vivendo de teatro em
Pernambuco, e o salário varia, dependendo do projeto. Numa temporada tem um
piso, mas, em um espetáculo alternativo, e fazer uma peça dentro do projeto
também é outro piso, se você sai da cidade, viaja, o cachê seria dobrado.
Ivonete foi conferir o ensaio de RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA, peça inspirada em sua vida, na fto MAGDALE ALVES, MOISÉS NETO, IVONETE E Fernando Limoeiro; foto: Morgan Leon
Ivonete foi conferir o ensaio de RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA, peça inspirada em sua vida, na fto MAGDALE ALVES, MOISÉS NETO, IVONETE E Fernando Limoeiro , maquiagem Samuel Braga (1º à esquerda).
Foto: Morgan Leon
Nos palcos um dos
seus últimos trabalhos foi, dirigida pelo seu diretor favorito, o supracitado JFF,
atuou como Vitalie, mãe do poeta Rimbaud, em ANJOS DE FOGO E GELO, com texto meu (moisesmonteirodemeloneto), uma
atuação vibrante e envolvente. Também fui assistente de direção e trabalhei com
ela no premiado filme Incenso, sobre
a obra de Ascenso Ferreira.
La Melo analisa: “Trabalhar
com artes cênicas?” (aqui ela dá seu riso de mãe, de madrinha de tantos, uma
risada forte, que lhe é peculiar, e diz: “primeiro ele tem que pensar muito, se
é isso que ele quer, essa é a primeira dica. Depois estudar, se interar no
assunto. E terceira, é tomar conhecimento sobre o empreendedorismo e ter
coragem, muita coragem mesmo. As pessoas pensam que ser artista no modo geral é
fácil, ganha fácil. Não sabe o que existe por trás, a trabalheira para se
chegar até ali. Somos discriminados até hoje, uma das coisas que eu trabalho
muito é a valorização. Se valorize, porque você se valorizando, valoriza o seu
trabalho.”"
HAVERÁ EXPOSIÇÃO SOBRE A CARREIRA DA ATRIZ PERNAMBUCANA Ivonete Melo (veja parte da exposição):
Coluna social do Jornal do Commercio, JC, Recife, anuncia Rainha da Pernambucália; Teatro Marco Camarotti, Recife, janeiro de 2018
RAINHA DA PERNAMBUCÁLIA: Mag e Fernando em momento memorável. Tecaleite Leite saúda: "A Rainha da Pernambucalia" me deixou encantada. Fernando Limoeiro arrasou. Maravilha rever Magdale Alves no palco. Texto Moisés Neto muito bom. E a grande musa e rainha Ivonete Melo humanamente Viveca. Noite gloriosa. Viva o Teatro!!!!!"