Aos 79, demonstra fôlego ímpar e está escrevendo uma série para a Amazon. Tomara que dê tempo para que ele filme seu produto em terras tupiniquins, não é? Gosto muito da pegada dele. O atual é o 47º filme desse poeta de Nova York.
Trata-se de um cineasta que trabalha com muito texto, ma não perde a oportunidade de explorar também o visual, com uma estética que lhe é bem própria.
Sinto falta de gente como Woody. seu humor capitalista e questionador ao mesmo tempo retrata a sociedade do culto ao comércio da arte e certa reificação, e ao lado disso tem essa pegada existencialista que fascina e faz rir.
É cinema de autor. Coisa que faz falta na era tecnológica e fantasiosa na qual estamos mergulhados e que ainda não tem um estudo à altura.
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