É mínimo mas pode ser múltiplo em todo e
qualquer lugar. Onde Sonia
esteja nos liberando. Poemas
autografados
na floresta dos signos e avenidas
com sinais fechados para
travessias.
Sem acadêmicas prosopopeias.
Desde sempre Sonia devassando enigmas
cotidianos que nos
arrebatam sem atormentar. A releitura em pesquisa de outros PROVENÇAIS do tempo além e aquém de outras idades e
perversidades (relidas no livro de Dione Barreto) ouvindo LIGNINA pela Banda do SERTA: Serviço de Tecnologia
Alternativa. De Pedro Celso e
Arion Santos arriscando-se para nos co-mover entre mares, rios, janeiros e
outubros. Onde todo tempo nos alimenta e talvez de-sen-vol-va sem medo das temeridades. Quem poderia esquecer do livro DO AMOR E SUAS PERVERSIDADES? Quem sabe da PROVANZA para dançar? Permitir novos
aromas reinventando palavras com Z. Ouvir
os outros por inteiro. Vivenciando outra Itália com sabores e saberes. Sem
dissabores.
Antes e depois do agora e do amanhã. No lugar da imaginação ZERANDO o
medo. Antecipando emoções e compromissos além de nós mesmos e outros desejos.
Recife/outubro/2017
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