Impossível esquecer os
Desfiles em reinvenção
da Pátria e dos messiânicos
comprometimentos. Raras
possibilidades de teimar
sem tremores nem teimosias redundantes. Setembro ainda
poderia ser OUTRO? Bem longe
dos discursos ensaiados.
Talvez escolares. Talvez oportunistas. O patriotismo seria nossa
meditação mais do que
simbólica? MIDIÁTICA? Da
Pátria amada e ainda desalmada.
Além e aquém das utopias de salvação. Por
quem as interrogações foram
superadas com afirmativas sempre
redentoras e utópicas? Ainda impossível
conviver politicamente com palavras democráticas de manipulação?
Necessárias reincidências para
reinventar dúvidas instigantes e intrigantes. Quase todos os
partidos em tramas e
transfigurações. Como
reinventar professores em
transe?
Para novos leitores com menos outrora e outros indicativos de
presença. Poderia resistir
algum setembro sem marcha, masculinismos
e falocratices? Além dos
perdidos paraísos e evangelhos televisuais. Setembro reivindicando
outros projetos de
cidadania sem adjetivos.
Novas cartilhas partidárias
e onipresentes deveres
mercadológicos.
PS. Aos leitores todas
cumplicidades e dilemas de intervenção crítico-criativa.
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