Somos todos e todas pessoas ou personagens da
contemporaneidade?
Todos e todas convergências, cumplicidades e contradições?
Impossível
dissertar ou tentar explicar os limites do tempo.
Nossa contemporaneidade é tão difusa
quanto divergente.
Tudo pode
tornar-se questão de moda sem
modulações.
Extremos que se tocam
e muito mais nos
confundem.
Nosso surpreendente
Gilberto Freyre pensou e
escreviveu sobre o tempo
TRÍBIO:
passado/presente/futuro na
mesma oração pagã e religiosa.
Daí nossa contemporaneidade
sob o primado da INTERNET e das
interpenetrações culturalistas.
Tudo ao mesmo tempo aqui e agora, outrora e sempre.
Porque agora se tornou ÁGORA.
Palavras, imagens, gestualidades no
complexo de nossas falas, falácias e fundamentos.
(Já leram a Revista
FUNDAMENTO?)
Qual
sua preferencial
DIVINA DIVA?
Além de Rilke, qual seu desejo entre desamparos?
Já compartilhou seus
anelos principescos com a Rainha da Pernambucália?
Entre viagens e amores, o Cine SÃO LUIZ
resistirá?
PS: favor não
esquecer nem faltar à fundamental FESTA DA MEIA.
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