PARA C R I A N Ç A S de todos e quase
todas idades e generosidades
Jomard
Muniz de Britto
O
texto que desejamos em leitura é
ao mesmo
tempo abrangente e perigosamente
infiel aos propósitos do autor.
Não se esqueça
de
que VOCÊ é um co-autor de tudo que está
vendo nas telas imensas do Cinema São Luiz.
Mesmo imaginando margens de nossos rios
Beberibe e/ou Capibaribe.
Não se assustem, PESSOAS, se
continuamos
a lhes dizer/escreVIVER que a vida é boa, mas
poderia ser melhor.
Para isso, VAMOS negar sem RENEGAR
o NOVO ou NOVELHO: além e aquém
do
apenas NOVIDADEIRO. Mas que palavra
estranha? É outro
convite para enfrentarmos
nosso BRASILÍRICO. Menos do que uma piada ou
epopéia de bolsoMORO e suas negatividades.
Continuamos
desejando nosso Brasil bem
além dos belos
preconceitos e antigas
devoções, devaneios, desmantelos...
Nosso
sobrenome ROSAS percorrendo
desejos
em plural do singular.
CAVANI ROSAS em exposição ao tríplice desejo
de reaproximação e reinvenção.
Porque
palavras sonham além de nós
e nossos labirintos do Ser, Estar, Permanecer.
Além das rimas e dos sorrisos. ROSAS
em ventania e muito mais vontade
de
reinventar pulsações em palavras que
nos cortem e desejem. Vamos talvez esquecer Freud, Lacan, outros
Gilbertos
dentro
do João. Rosas em arrepio e outras
vontades de
reinventar pulsações
no terrível cotidiano dos partidarismos. Parabéns ao VI RECIFEST.
Nos
ALTARES a gente se encontra
e participa com a intensidade do
VER/OUVIR/SABOREAR/RETOCAR...
Recife, novembro de 2018
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