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sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Com o mestre Thiago de Mello, num encontro que não esqueço.
Mormaço de primavera
Mas é com esta luz mesmo,
PARA OS QUE VIRÃO
Já sofri o suficiente
Não tenho o sol escondido
Não importa que doa: é tempo
É tempo sobretudo
Os que virão, serão povo,
QUANDO A VERDADE FOR FLAMA
Aprendizagem no vento
O vendaval findou.
Dos tantos que saíram,
Aos que sonhavam mesmo, vendo o claro,
O vendaval findou. Telhados ocos
O SILÊNCIO DA FLORESTA
O silêncio da floresta é sonoro:
Sozinho no centro da noite amazônica,
Não aprendo a lição
Frente à verdade ferida
A lição persiste sábia:
O PÃO DE CADA DIA
Que o pão do dia não chegue
Mais do que flor, seja fruto
Faz escuro mas eu canto
CANÇÃO DO AMOR ARMADO
De repente deixou de ser sagrado,
Deixou de ser do povo e não sucede,
De repente não sucede.
Pode ter perdido o voto,
De canto e de paz é o povo,
O povo sabe, eu não sei.
Cada qual que tenha a sua,
Que é o mesmo amor. Só que agora
O povo, não é por isso
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