N NOVEMBRO
em outras comFIGURAÇÕESJomard Muniz de Britto (ainda JMB)
Olhando
o céu poderemos ver quase todas
estrelaçõesdo cotidiano.
Se nosso texto pode parecer algo enigmático, é claro que não vamos esquecer
os mistérios do mundo. Nossos
deuses e deusas, nossas dúvidas, tudo que nos cerca, alimenta e até mesmo deslumbra por todas cores e dores. DORINHAS, nossos a m o r e
sssssss. Repensemos o
bem-querer, plural desejo de
nos reinventar além dos NÓS.
Não apenas plural de subjetividades. N Ó S cegos. Luminosos e sublimados. Esses nós que se perpetuam entre fábulas e familiaridades da
PÓLÍTÍCÁ..... Quase todos que não admitem
conviversem o P O D E R de alguns contra TODOS? Nós dos desamparados. Não dementes. Olhando sempre para o céu dos
poderosos é impossível continuar
sobrevivendo. Sem os
falsos pudores dos talvez biógrafos
financiados bem e mal pelo
E S T A D O. Das províncias brasilíricas. Esquecendo Aristóteles e/ou Marx
até Brasília em sufoco
politiqueiro... Sem
medo de ser infeliz com tamanho patriotismo,
pactos e palavreados. Novembro
recomenda outras coragens. Tudo pelo
sal da terra e dos mares.
Múltiplas sensualidades. Densos afetos. Aos 75 anos, Paulinho da Viola
brilha por Dedé Aureliano e
Teca Calazans. Entre natais e
carnavais, novembro enfrentando
TEMERidades e globalismos.
Recife, 13 de
novembro de 2017
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