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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

NOVEMBRO em outras comFIGURAÇÕESJomard Muniz de Britto (ainda JMB)

    NOVEMBRO em outras comFIGURAÇÕESJomard Muniz de Britto (ainda JMB)
Olhando o céu poderemos ver quase        todas estrelaçõesdo cotidiano.                     Se nosso texto pode parecer algo            enigmático, é claro que não vamos esquecer os mistérios do mundo.           Nossos deuses e deusas, nossas dúvidas, tudo que nos cerca, alimenta e até mesmo  deslumbra por todas cores e dores.          DORINHAS, nossos a m o r e sssssss.               Repensemos o bem-querer, plural desejo           de nos reinventar além dos NÓS.                   Não apenas plural de subjetividades.                N Ó S cegos. Luminosos e sublimados.        Esses nós que se perpetuam entre          fábulas e familiaridades da PÓLÍTÍCÁ.....      Quase todos que não admitem conviversem o P O D E R de alguns contra TODOS?   Nós dos desamparados. Não dementes.       Olhando sempre para o céu dos poderosos       é impossível continuar sobrevivendo.                Sem os falsos pudores dos talvez                   biógrafos  financiados bem e mal pelo             E S T A D O. Das províncias brasilíricas.       Esquecendo Aristóteles e/ou Marx até         Brasília em sufoco politiqueiro...                   Sem medo de ser infeliz com tamanho      patriotismo, pactos e palavreados.           Novembro recomenda outras coragens.      Tudo pelo sal da terra e dos mares.         Múltiplas sensualidades. Densos afetos.          Aos 75 anos, Paulinho da Viola brilha           por Dedé Aureliano e Teca Calazans.       Entre natais e carnavais, novembro          enfrentando TEMERidades e globalismos.
Recife, 13 de novembro de 2017          

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