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terça-feira, 23 de junho de 2015
Arnaldo Antunes e os jogos de palavras, sons e ritmos
Estou dando uma lida em trechos do livro novo de Arnaldo Antunes: Agora Aqui Ninguém Precisa de Si". Em entrevista recente ele se define um "super-homem submisso às rotas da rotina e ao tempo
escasso"; excesso de obstáculos, "confusões semânticas", "nascimento cristalino" e morte" conspurcada". Parece com muita coisa que ele já fez (gosto), parece que o livro já estava pronto há muito tempo.
Ready-made ou não, ele fala de salas vazias, imóveis sem janelas, "do impasse que me impede" ou de "bolhas de embaraço. Pareceu-me meio deprê, nosso Ex-Titã. Voltarei ao assunto.
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