Pesquisar este blog

sábado, 21 de setembro de 2013

Tempos perdidos, nossos tempos?

Fala-se muito da eleição para presidente do Brasil, ano que vem. Da espionagem  intensa, do Mensalão, dos novos aplicativos e do final de uma Era. Muita gente cozinhando e nada no pote, a não ser as velhas ideias requentadas. O discurso ideológico preso a valores da ganância. Passar os outros para trás. Por outro lado levanta-se uma possibilidade grande de revolta, conciliação com valores mais justos e... honestos .
A indústria bélica é uma das mais lucrativas do mundo e não é a toa que estamos todos envolvidos neste caos. O cinema constantemente está a fazer propaganda de armas. Vê-se de tudo em desenhos animados etc. Os livros ainda são impressos em grande quantidade, porém o reino virtual pouco a pouco vai se estendendo e não há dúvida das suas possibilidades. O culto à imagem vai se sobrepondo a uma reflexão mais interior, no sentido menos tecnológico e mais humano, afastando-se do automatismo previsto desde o início do século XX.
A dança das horas aproxima-nos de um êxtase programado e individualista. Sigamos na esperança de dias melhores. É interessante quando vemos, por exemplo, atrizes famosas como Rosamaria Murtinho, Nathalia Timberg e Suzana Vieira posicionando-se por uma causa, como fizeram esta semana, mostrando luto pelo momento político que o país atravessa.
 



    Rosamaria Murtinho, Nathalia Timberg e Suzana Vieira



Para que não sejam tempos perdidos, nossos tempos, há que se manifestar: tudo que é sólido ainda se desmancha no ar. Somos feitos da matéria dos sonhos, também, enquanto seres metafísicos, porém nossa constituição física exige respostas imediatas sobre assuntos tão problemáticos que é bom estarmos atentos  fortes... sem temer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário