1. Como a
literatura brasileira aborda as razões e as origens do escravismo
indígena durante o período colonial, revelando perspectivas e
interpretações sobre essa fase da nossa história?
De 1540 até 1570 a escravidão indígena tentou se impor nos
engenhos brasileiros, principalmete Pernambuco e Bahia. Os colonos tentavam escravizar os
índios roubando-os de tribos que os tinham aprisionado e também, atacando as
próprias tribos aliadas.
por razões óbvias — junto com os europeus, vieram as
epidemias: a gripe, o sarampo e todas as febres, que dizimaram a população
indígena.
A resistência indígena se dava pelas fugas dos aldeamentos missionários e de
outros tipos de cativeiro, vilas e fazendas, havia também o suicídio quando
presos.
2. De que maneira
as obras literárias produzidas durante o período colonial refletem as
relações entre colonizadores e povos indígenas, evidenciando a complexidade
das dinâmicas sociais e econômicas que levaram ao surgimento do escravismo
indígena no Brasil?
Dos mil e 500
temos a literatura informativa e alguns tetos do período chamado barroco, o
índio é tratado de maneira terrível, nos 1700, Cláudio Manoel os inclui, de
modo discreto, como construtores, ao lado dos negros e brancos, de Vila Rica
(nome de um poemeto épico de Suicidado Cláudio, nosso Glauceste Saturno,
chamado por Doroteu, por Tomás Antônio
Mas os pontos de
maior destaque são os épicos O Uruguai (1769) e Caramuru (1781)
3. Qual é o papel
da literatura contemporânea brasileira na revisão e na problematização das
narrativas tradicionais sobre o escravismo indígena, contribuindo para uma compreensão
mais ampla e crítica desse aspecto da história colonial do país?
A atual literatura
indígena impressa vem crescendo em qualidade e quantidade, problemas mais
graves têm aparecido,
41 Ambígua, híbrida é local e nacional , nova
escrita e deveria estar na escola, sendo ensinada no Brasil em geral; mas
deixada em terceiro plano
4mas aNova
Literatura Indígena
Está Se espalhando no país
Munduruku, Jekupé,
Yaman, Pataxó, diz
Kithaulu,
Potiguara, fala
Terena, Guará,
raiz
43 Haki'y, Wapixana,
Yaguakãg
Makuxi, Kerexu Mirim
Não digo que não é
sem preconceitos
Mas seu conteúdo cognitivo é fortíssimo
Tem valor próprio de sedução
Como arte tão importante
e Função simbolizadora
Precisa de espaço próprio
Ma
Para presentificar-se
plenamente
E ser cada vez
mais estudada
Não apenas como local
de fala, que ela tem
Mas pelo
reconhecimento das Autorias indígenas na nossa literatura brasileira
É Literatura forte
Erroneamente
escondida
Era entregue à
própria sorte
questões
indígenas, são Letras diferenciadas
direito de expor essa
arte
sua
propriedade
intelectual
Oral e escrita
Oratura ou
impressa
saberes, fazeres e
crenças
apontando saídas
sobre crise
ambiental
a muitos ela
interessa
4. Quais são
alguns exemplos de manifestações culturais que têm suas raízes na experiência
dos povos indígenas como escravos, e como essas influências se manifestam na
cultura popular contemporânea?
Pouco posso dizer
cobre manifestações culturais que têm suas raízes na experiência dos povos
indígenas como escravos, e como essas influências se manifestam na cultura
popular contemporânea. Se formos assim também tocaremos na questão afro e no
subemprego dos brancos e mestiços, também. A cultura brasileira é amálgama, mas
não é homogênea.
Vemos várias
tendências no nosso país. Tenhamos, quanto a isso, também, Liberdade, Igualdade
e fraternidade.
5. Qual foi o
papel do teatro na representação do escravismo indígena do Brasil colônia?
A catequização
promovida pelo teatro de Anchieta é o mais forte exemplo da demonização da
cultura indígena. O índio do romantismo, em romance que virou ópera, o Guarani,
e outras obras, tem todas as fronteiras que asseguravam direitos aos povos
primitivos, rasuradas.
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