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segunda-feira, 8 de outubro de 2018

ARTE em VEICULAÇÃO Jomard Muniz de Britto e Pedro Celso Lins



O desejo de quase todos os vínculos.
Entre muitos e raros, incontáveis em
perspectiva. Vínculos solicitam e
mesmo exigem veiculações.
Como reencontrar e mesmo
reencenar as funções da linguagem?
Através dos sujeitos e subjetividades.
O V do VER: mais do que apenas olhar.
ARTE-VEÍCULO no horizonte de potências.
O ato de VER é muito mais um DEVIR.
Quando subjetividade e objetividade
misturam-se e até podem CONFUNDIR-SE.
Em diálogo de interpenetrações.
ARTE-VEÍCULO pode ser quase tudo.
Ou pelo menos, muito mais.
Entre sujeitos e objetos: tudo pode ser,
acontecer e até mesmo transformar-se.
Entre códigos e abissais correlações.
No complexo das falas e escritas,
tudo se interpenetra no plural.
Todas as potências da letra V
entre prosas e poeticidades.
Experiências e ou experimentações.
V de viagem, viandante, visionário, veloz,
variações, vírgulas, vislumbres.
Valor: mais e menos valia?
Para os mesmos? Interrogar é sempre
mais urgente ou carente.
Pós-TUDO em perambulações.
Da finitude ao complexo do interminável.
Toda continuidade se desviando em
descontinuidades, azuis desmantelos.
Além da religião das nomeações e
nomenclaturas, tudo pode muito mais
irradiar-se pela convicção de que
as coisas, pessoas, personagens, presenças
continuam mudando porque permanecem
alertas, abertas, inesperadas.
É preciso e urgentíssimo que atravessemos
barreiras e precipícios.
Através de outras desvinculações.
JMB em gritos e pulsações.
Tudo pela CURADORIA de Ana Maria Maia
e assessores cúmplices.

Recife, outubro quase em trânsito.

Os professores Telma Virginia e Moisés Monteiro de Melo Neto (Moisés Neto, que escreveu tese de doutorado sobre os livros de Jomard), ao lado de Jomard Muniz de Britto, o famigerado JMB, num café com Letras, no Recife. 2018.2


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