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quinta-feira, 18 de março de 2021

MAIS UM POEMA DA PANDEMIA PÓS-19

                                                                         ...por  Moisés Monteiro de Melo Neto


ISSO VAI PASSAR...TODOS ESCREVIFALAM PANDEMIA: ARTE DE TREINAR SER  NOVA VIDA DIVIDIDA. DOENÇA-PADRÃO. Bem aqui EQUIDISTANTE NÃO POR FALTA DE FÉ, pois LÁ NO FIM JÁ ESTAVA o NOVO ÉDEN, HARPAS DE SIÃO, JARDIM DE ALÁ ALÉM ZEN. POR ENQUANTO POSSO ESCRELERTODOS numa só: cor classe gêneros? No. Rimas e remos, seremos. Shiva, Diva, privativa assistência: trilhões de dólares em XEQUE Mate Leão gelado com mel e limão. Sem tempo para roxos funerais;  PRA QUE ESTAS COVAS abertas, vovó? Pra te comer virgem, ainda ou quem for mais degastadx entre TODXS, ainda. Do samba´n´roll, do passinho, chula, xaxado cangaço ao som da balalaika mais próxima, no terreiro de Sabá. Não esquecer que o vírus não impedirá o FLORESCER DAS CEREJEIRAS, logo mais, aqui no Ibura-Japão de todos nós. E os que vivem no amanhã mandam lembranças para os dinossauros que (re)nasceram no segundo milênio! E para os mais novinhos deste século high tech? Ah! Muitos gigas! GRATO A QUEM ESTÁ TRABALHANDO NA SAÚDE, SEGURANÇA, MERCADOS, DELIVERY, PORTEIROS, ZELADORES. E AOS QUE TRABALHAM EM CASA. Grato ao sagrado, também! HOC SIGNO VINCES!



ENQUANTO ISSO...PELA JANELA DO MEU APARTAMENTO...


 

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